Secretaria Especial de Comunicação
São Paulo já tem 41 unidades de Assistência Médica Ambulatorial
Para dar conta da grande procura, as 41 unidades dispõem de 600 médicos, 400 profissionais na área de enfermagem, 200 funcionários de apoio, como técnicos de raios x, além dos que fazem a coleta de material, entre outros.
Como fazer para que o atendimento na área da saúde chegue cada vez mais rápido e com eficiência aos moradores dos mais diversos bairros de São Paulo, desafogando o fluxo de pacientes dos grandes centros hospitalares? Foi pensando nisso que a Prefeitura criou a Assistência Médica Ambulatorial (AMA), que já chega a 41 unidades instaladas na cidade. Com a entrega prevista de novas 59 unidades este ano, a Prefeitura quer chegar à marca de 100 AMAs em funcionamento nos bairros da Capital.
A Prefeitura já levou as AMAs para bairros como Vila Missionária, em Cidade Ademar, e Jardim Icaraí ambos na Zona Sul; nos Jardins da Conquista e Etelvina, na Zona Leste; no Parque Maria Domitila e em Perus, na Zona Norte. Na região Sudeste, foram instaladas unidades na Vila Califórnia e no Jardim Independência.
Criadas para dar apoio às Unidades Básicas de Saúde (UBS) e aos Prontos-Socorros (PSs), as AMAs têm como principal finalidade facilitar o acesso da população aos serviços de saúde de baixa e média complexidade, ajudando a desafogar o atendimento nas unidades que cuidam de outras especialidades ou de urgência e emergência, sem necessidade de marcar consulta.
Dessa forma, os pacientes encontram atendimento rápido, sem aumentar a demanda por grandes hospitais públicos para resolver problemas considerados menos complexos, como dores de cabeça, crises respiratórias e viroses. Nas AMAs também são feitas coletas de exames laboratoriais, eletrocardiogramas e raios x.
Noventa e nove por cento dos pacientes que chegam às AMAs são atendidos e liberados no mesmo dia. No entanto, aqueles que apresentam quadro clínico que exige acompanhamento são encaminhados para um especialista em uma UBS ou hospital mais próximo.
Apenas 1% dos casos atendidos nas AMAs refere-se a condições mais graves, como crises renais ou cardíacas. Nesses casos, o paciente recebe o primeiro atendimento na AMA e é encaminhado a um dos 17 prontos-socorros municipais ou a um dos 15 hospitais municipais.
O coordenador municipal das AMAs, Evandro Portes, explica que as unidades são instaladas em lugares estratégicos da cidade, na maior parte, em bairros carentes dos extremos da periferia, onde há maior demanda por esse tipo de serviço. Na Secretaria Municipal de Saúde (SMS) há uma equipe que monitora os indicadores epidemiológicos na Cidade, comparando as taxas de natalidade e mortalidade e o surgimento de diversos tipos de doença. “Esses indicadores servem como diagnóstico e ajudam a Secretaria a definir onde serão criadas as novas AMAs, sempre visando a melhorar o acesso da população na área da saúde”, explica.
Aprovação total
Os usuários das AMAs aprovam o novo modelo de saúde. “Antigamente eu levava três meses para conseguir uma consulta num hospital. Agora, neste posto a gente é atendida no mesmo dia”, conta a dona de casa Maria Edite da Silva, de 53 anos, que sofre de problema de circulação, após passar por consulta na AMA Laranjeira, em São Mateus.
Dados da SMS revelam que, com a criação das AMAs, a procura aos prontos-socorros dos hospitais teve uma queda de até 15% nos casos de baixa complexidade, dependendo da região. “A AMA é a porta de entrada dos casos mais leves. Com isso, os médicos dos prontos-socorros e dos hospitais podem dar melhor atendimento às centenas de pessoas que os procuram, como vítimas de acidentes, crises agudas, entre outras emergências”, sintetiza o coordenador Portes.
Tudo começou em 2005
As AMAs foram criadas em 2005. A primeira unidade foi inaugurada no Jardim Ângela, Zona Sul. Hoje, as 41 unidades funcionam em parceria ou com o Governo do Estado ou com outras instituições, como fundações filantrópicas, universidades e centros de pesquisa.
No trabalho em conjunto, a Prefeitura é responsável pelo gerenciamento das unidades, pela compra do material e dos medicamentos. Já aos parceiros compete a reforma ou a instalação das unidades, bem como a contratação dos funcionários. A Prefeitura ainda aplica dinheiro nas obras de construção ou reforma. Atualmente, o atendimento nas 41 AMAs é de cerca de 12 mil pessoas/dia, ou aproximadamente 310 mil ao mês. Ao todo, já foram gastos nas 41 unidades R$ 10 milhões.
Para dar conta da grande procura, as 41 unidades dispõem de 600 médicos, 400 profissionais na área de enfermagem, 200 funcionários de apoio, como técnicos de raios x, além dos que fazem a coleta de material, entre outros.
O usuário não precisa agendar consultas para ser atendido na AMA. Outro benefício proporcionado pelo modelo de saúde é a distribuição gratuita de 174 remédios, feita em cada farmácia das 41 unidades. Os medicamentos genéricos são entregues mediante a apresentação da receita médica pelo paciente. A lista pode ser acompanhada no site da secretaria de Saúde.
A Prefeitura já levou as AMAs para bairros como Vila Missionária, em Cidade Ademar, e Jardim Icaraí ambos na Zona Sul; nos Jardins da Conquista e Etelvina, na Zona Leste; no Parque Maria Domitila e em Perus, na Zona Norte. Na região Sudeste, foram instaladas unidades na Vila Califórnia e no Jardim Independência.
Criadas para dar apoio às Unidades Básicas de Saúde (UBS) e aos Prontos-Socorros (PSs), as AMAs têm como principal finalidade facilitar o acesso da população aos serviços de saúde de baixa e média complexidade, ajudando a desafogar o atendimento nas unidades que cuidam de outras especialidades ou de urgência e emergência, sem necessidade de marcar consulta.
Dessa forma, os pacientes encontram atendimento rápido, sem aumentar a demanda por grandes hospitais públicos para resolver problemas considerados menos complexos, como dores de cabeça, crises respiratórias e viroses. Nas AMAs também são feitas coletas de exames laboratoriais, eletrocardiogramas e raios x.
Noventa e nove por cento dos pacientes que chegam às AMAs são atendidos e liberados no mesmo dia. No entanto, aqueles que apresentam quadro clínico que exige acompanhamento são encaminhados para um especialista em uma UBS ou hospital mais próximo.
Apenas 1% dos casos atendidos nas AMAs refere-se a condições mais graves, como crises renais ou cardíacas. Nesses casos, o paciente recebe o primeiro atendimento na AMA e é encaminhado a um dos 17 prontos-socorros municipais ou a um dos 15 hospitais municipais.
O coordenador municipal das AMAs, Evandro Portes, explica que as unidades são instaladas em lugares estratégicos da cidade, na maior parte, em bairros carentes dos extremos da periferia, onde há maior demanda por esse tipo de serviço. Na Secretaria Municipal de Saúde (SMS) há uma equipe que monitora os indicadores epidemiológicos na Cidade, comparando as taxas de natalidade e mortalidade e o surgimento de diversos tipos de doença. “Esses indicadores servem como diagnóstico e ajudam a Secretaria a definir onde serão criadas as novas AMAs, sempre visando a melhorar o acesso da população na área da saúde”, explica.
Aprovação total
Os usuários das AMAs aprovam o novo modelo de saúde. “Antigamente eu levava três meses para conseguir uma consulta num hospital. Agora, neste posto a gente é atendida no mesmo dia”, conta a dona de casa Maria Edite da Silva, de 53 anos, que sofre de problema de circulação, após passar por consulta na AMA Laranjeira, em São Mateus.
Dados da SMS revelam que, com a criação das AMAs, a procura aos prontos-socorros dos hospitais teve uma queda de até 15% nos casos de baixa complexidade, dependendo da região. “A AMA é a porta de entrada dos casos mais leves. Com isso, os médicos dos prontos-socorros e dos hospitais podem dar melhor atendimento às centenas de pessoas que os procuram, como vítimas de acidentes, crises agudas, entre outras emergências”, sintetiza o coordenador Portes.
Tudo começou em 2005
As AMAs foram criadas em 2005. A primeira unidade foi inaugurada no Jardim Ângela, Zona Sul. Hoje, as 41 unidades funcionam em parceria ou com o Governo do Estado ou com outras instituições, como fundações filantrópicas, universidades e centros de pesquisa.
No trabalho em conjunto, a Prefeitura é responsável pelo gerenciamento das unidades, pela compra do material e dos medicamentos. Já aos parceiros compete a reforma ou a instalação das unidades, bem como a contratação dos funcionários. A Prefeitura ainda aplica dinheiro nas obras de construção ou reforma. Atualmente, o atendimento nas 41 AMAs é de cerca de 12 mil pessoas/dia, ou aproximadamente 310 mil ao mês. Ao todo, já foram gastos nas 41 unidades R$ 10 milhões.
Para dar conta da grande procura, as 41 unidades dispõem de 600 médicos, 400 profissionais na área de enfermagem, 200 funcionários de apoio, como técnicos de raios x, além dos que fazem a coleta de material, entre outros.
O usuário não precisa agendar consultas para ser atendido na AMA. Outro benefício proporcionado pelo modelo de saúde é a distribuição gratuita de 174 remédios, feita em cada farmácia das 41 unidades. Os medicamentos genéricos são entregues mediante a apresentação da receita médica pelo paciente. A lista pode ser acompanhada no site da secretaria de Saúde.
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