Secretaria Especial de Comunicação
Sindicato das escolas particulares adere ao combate ao trabalho infantil
Em sua primeira ação no âmbito da parceria, o sindicato fará a distribuição de 250 mil gibis da Turma da Mônica para estudantes de 3.600 escolas particulares da região metropolitana.
A Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (Smads) ganhou um importante parceiro em sua política de combate ao trabalho infantil urbano: o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de São Paulo (Sieeesp). Em sua primeira ação no âmbito da parceria, o sindicato fará a distribuição de 250 mil gibis da Turma da Mônica para estudantes de 3.600 escolas particulares da região metropolitana. Sob o título “Toda criança quer ser criança”, o gibi, de 20 páginas, aborda o tema do trabalho infantil urbano.
Essa ação faz parte da campanha “Dê mais que esmola. Dê futuro”, do Programa São Paulo Protege da Smads, dentro de sua política de proteção a crianças e adolescentes em vulnerabilidade social e risco pessoal.
“Contar com o apoio e a logística do sindicato é muito importante para o sucesso da campanha, pois atingiremos alunos, pais, professores e funcionários de uma rede enorme de escolas particulares. Essa conscientização de não dar esmolas nem comprar produtos de crianças nos faróis precisa chegar a todos os cidadãos, inclusive às crianças”, ressalta o secretário de Assistência Social.
A distribuição do material da campanha de conscientização será feita prioritariamente em escolas particulares que possuem pontos de concentração de crianças e adolescentes em trabalho infantil urbano em seu entorno. De acordo com o mapeamento feito pelo Observatório de Política Social, da Smads, dos 188 pontos de concentração de crianças e adolescentes em trabalho infantil urbano ou em mendicância no município, 38% (71 pontos) estão em um raio de abrangência ou atração de 80 escolas particulares. O raio de abrangência ou atração corresponde a 200 metros – o que equivale a cerca de duas quadras.
“Como educadores, temos a obrigação de estar engajados em campanhas de conscientização, principalmente quando envolvem crianças e adolescentes, pois este é o nosso público-alvo. Essa criança e esse adolescente serão os multiplicadores da informação em casa. São eles que vão cobrar dos pais uma postura mais consciente”, diz o presidente do Sieeesp, José Augusto de Mattos Lourenço.
Em outra frente, com as demais escolas, o Sieeesp, por meio do “Sieeesp Atende”, visitará escola por escola para orientar sobre o combate ao trabalho infantil, mostrando o material informativo da campanha: gibis, folders e cartazes. As escolas interessadas em distribuir esse material a seus alunos deverão retirá-lo na sede do sindicato, que fica na avenida Doutor Altino Arantes, 225 – Vila Clementino.
“Nosso objetivo é mobilizar as escolas para, com atividades lúdicas, alertar as crianças sobre a problemática do trabalho infantil”, afirma o diretor-executivo do sindicato, Roberto Prado. “O objetivo maior do sindicato é a melhoria da educação no País”, completa o presidente do Sieeesp.
Essa ação faz parte da campanha “Dê mais que esmola. Dê futuro”, do Programa São Paulo Protege da Smads, dentro de sua política de proteção a crianças e adolescentes em vulnerabilidade social e risco pessoal.
“Contar com o apoio e a logística do sindicato é muito importante para o sucesso da campanha, pois atingiremos alunos, pais, professores e funcionários de uma rede enorme de escolas particulares. Essa conscientização de não dar esmolas nem comprar produtos de crianças nos faróis precisa chegar a todos os cidadãos, inclusive às crianças”, ressalta o secretário de Assistência Social.
A distribuição do material da campanha de conscientização será feita prioritariamente em escolas particulares que possuem pontos de concentração de crianças e adolescentes em trabalho infantil urbano em seu entorno. De acordo com o mapeamento feito pelo Observatório de Política Social, da Smads, dos 188 pontos de concentração de crianças e adolescentes em trabalho infantil urbano ou em mendicância no município, 38% (71 pontos) estão em um raio de abrangência ou atração de 80 escolas particulares. O raio de abrangência ou atração corresponde a 200 metros – o que equivale a cerca de duas quadras.
“Como educadores, temos a obrigação de estar engajados em campanhas de conscientização, principalmente quando envolvem crianças e adolescentes, pois este é o nosso público-alvo. Essa criança e esse adolescente serão os multiplicadores da informação em casa. São eles que vão cobrar dos pais uma postura mais consciente”, diz o presidente do Sieeesp, José Augusto de Mattos Lourenço.
Em outra frente, com as demais escolas, o Sieeesp, por meio do “Sieeesp Atende”, visitará escola por escola para orientar sobre o combate ao trabalho infantil, mostrando o material informativo da campanha: gibis, folders e cartazes. As escolas interessadas em distribuir esse material a seus alunos deverão retirá-lo na sede do sindicato, que fica na avenida Doutor Altino Arantes, 225 – Vila Clementino.
“Nosso objetivo é mobilizar as escolas para, com atividades lúdicas, alertar as crianças sobre a problemática do trabalho infantil”, afirma o diretor-executivo do sindicato, Roberto Prado. “O objetivo maior do sindicato é a melhoria da educação no País”, completa o presidente do Sieeesp.
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