Secretaria Especial de Comunicação
Ação da Subprefeitura da Mooca acaba com a Feira do Rolo, no Brás
Foram recolhidos 90 sacos de mercadorias menores, como CDs e DVDs piratas, além de computadores, geladeiras, fogões, mesas e cadeiras, mesas de bilhar, entre outros produtos, todos sem nota fiscal.
A Subprefeitura da Mooca, em conjunto com a Guarda Civil Metropolitana (GCM), a Polícia Militar e a Polícia Civil, realizou no domingo (11/02), uma operação de fiscalização na Feira do Rolo, no Brás.
Foram recolhidos 90 sacos de mercadorias menores, como CDs e DVDs piratas, além de computadores, geladeiras, fogões, mesas e cadeiras, mesas de bilhar, entre outros produtos, todos sem nota fiscal. O material foi levado ao depósito da subprefeitura. Na operação, foram utilizados 12 caminhões, que fizeram 25 viagens, 1 retroescavadeira e 5 kombis. Participaram 66 funcionários da subprefeitura e 100 homens, entre GCMs e policiais.
A Feira do Rolo era realizada há quatro anos, sempre aos domingos, e estendia-se por um quilômetro, na área entre a rua Domingos Paiva, avenida Rangel Pestana, baixos do viaduto Alberto Marino e no próprio viaduto. Havia suspeitas de que a feira também servisse como ponto de encontro para a venda de armas e drogas. A Subprefeitura da Mooca estima que, a cada manhã de domingo, cerca de 500 expositores montassem barracas e aproximadamente 3 mil pessoas circulassem na feira.
Os moradores e comerciantes da região há muito reclamavam da Feira do Rolo, que causava grande transtorno na região, devido ao barulho, problemas no tráfego de veículos e sujeira. Quando as máquinas da Prefeitura derrubaram barracas de alimentação, pôde ser visto um número impressionante de ratos.
Com o fim da Feira do Rolo, a Subprefeitura da Mooca já começou a fazer a desratização do local e a quebra do asfalto, colocado ilegalmente para a montagem das barracas. O objetivo é criar uma praça no espaço, reduzindo o déficit de áreas verdes e contribuindo para evitar novas invasões.
Somando a área da feira, a subprefeitura já liberou, no total, 20 mil metros quadrados de áreas invadidas irregularmente para atividades comerciais e as devolveu para o uso comum. Ações semelhantes foram realizadas no Largo da Concórdia, Largo do Pari e na favela da rua Monsenhor Andrade.
Foram recolhidos 90 sacos de mercadorias menores, como CDs e DVDs piratas, além de computadores, geladeiras, fogões, mesas e cadeiras, mesas de bilhar, entre outros produtos, todos sem nota fiscal. O material foi levado ao depósito da subprefeitura. Na operação, foram utilizados 12 caminhões, que fizeram 25 viagens, 1 retroescavadeira e 5 kombis. Participaram 66 funcionários da subprefeitura e 100 homens, entre GCMs e policiais.
A Feira do Rolo era realizada há quatro anos, sempre aos domingos, e estendia-se por um quilômetro, na área entre a rua Domingos Paiva, avenida Rangel Pestana, baixos do viaduto Alberto Marino e no próprio viaduto. Havia suspeitas de que a feira também servisse como ponto de encontro para a venda de armas e drogas. A Subprefeitura da Mooca estima que, a cada manhã de domingo, cerca de 500 expositores montassem barracas e aproximadamente 3 mil pessoas circulassem na feira.
Os moradores e comerciantes da região há muito reclamavam da Feira do Rolo, que causava grande transtorno na região, devido ao barulho, problemas no tráfego de veículos e sujeira. Quando as máquinas da Prefeitura derrubaram barracas de alimentação, pôde ser visto um número impressionante de ratos.
Com o fim da Feira do Rolo, a Subprefeitura da Mooca já começou a fazer a desratização do local e a quebra do asfalto, colocado ilegalmente para a montagem das barracas. O objetivo é criar uma praça no espaço, reduzindo o déficit de áreas verdes e contribuindo para evitar novas invasões.
Somando a área da feira, a subprefeitura já liberou, no total, 20 mil metros quadrados de áreas invadidas irregularmente para atividades comerciais e as devolveu para o uso comum. Ações semelhantes foram realizadas no Largo da Concórdia, Largo do Pari e na favela da rua Monsenhor Andrade.
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