Secretaria Especial de Comunicação
Prefeito vistoria AMA na Vila Guilherme
Ele visitou uma das 41 unidades da cidade para verificar o funcionamento. A unidade de Vila Guilherme funciona há 10 meses e realiza 7,2 mil atendimentos por mês.
Para verificar o funcionamento da AMA (Assistência Médica Ambulatorial) de Vila Guilherme (Zona Norte), o prefeito acompanhou na manhã desta terça-feira (27/02) os serviços prestados pela unidade de saúde, uma das 41 do gênero entregues pela atual administração municipal.
Em funcionamento há 10 meses, a AMA de Vila Guilherme foi instalada no mesmo prédio da UBS (Unidade Básica de Saúde) do bairro. A UBS faz cerca de três mil atendimentos por mês e a AMA, por volta de 7,2 mil.
O prédio fica em uma região onde vivem 300 mil habitantes. Beneficia moradores da Vila Maria, Vila Medeiros e Vila Guilherme.
O funcionamento da AMA ajudou a desafogar o pronto-socorro de Santana, o mais próximo da unidade. Juntas, a UBS e a AMA dispõem de 44 médicos. O custo com equipamentos e mobiliário foi de 376 mil reais e a unidade é gerenciada pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).
O feirante aposentando Francisco da Costa Silva, 74 anos, vai à AMA de Vila Guilherme com freqüência para cuidar da pressão, colesterol e diabetes. "Moro há cinqüenta anos no bairro. Se tivesse que pagar, não teria condições. Aqui é bom porque é perto da minha casa e sou bem atendido", explicou.
O prefeito fez um balanço de sua gestão na área da saúde. "Tivemos uma fase de entregas das AMAs. Agora, estamos vistoriando as unidades com freqüência, para conversar com os gestores responsáveis e ouvir a população. Esta visita só confirma que o projeto é importantíssimo e um acerto da atual gestão", afirmou.
Ele anunciou a meta de instalar mais cinqüenta AMAs na Cidade. "Precisamos priorizar as pessoas que necessitam de serviços de saúde", avaliou.
As AMAs
Criadas para dar apoio às UBSs, prontos-socorros e hospitais, as AMAs têm como principal finalidade facilitar o acesso da população a equipamentos de saúde, ajudando a desafogar o atendimento nas unidades que tratam de urgências e emergências.
Assim, as pessoas não precisam perder tempo em filas para resolver problemas de menor complexidade, como dores de cabeça e indisposições, por exemplo. Nas AMAs, são feitas coletas de exames laboratoriais, eletrocardiogramas e raios-X.
Os pacientes são atendidos e liberados. Se apresentam sintomas que mereçam acompanhamento mais especializado, são encaminhados para outras unidades. Em casos graves, os pacientes recebem os primeiros atendimentos na AMA e depois são transferidos para os dezessete pronto-socorros e quinze hospitais municipais da cidade.
Em funcionamento há 10 meses, a AMA de Vila Guilherme foi instalada no mesmo prédio da UBS (Unidade Básica de Saúde) do bairro. A UBS faz cerca de três mil atendimentos por mês e a AMA, por volta de 7,2 mil.
O prédio fica em uma região onde vivem 300 mil habitantes. Beneficia moradores da Vila Maria, Vila Medeiros e Vila Guilherme.
O funcionamento da AMA ajudou a desafogar o pronto-socorro de Santana, o mais próximo da unidade. Juntas, a UBS e a AMA dispõem de 44 médicos. O custo com equipamentos e mobiliário foi de 376 mil reais e a unidade é gerenciada pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).
O feirante aposentando Francisco da Costa Silva, 74 anos, vai à AMA de Vila Guilherme com freqüência para cuidar da pressão, colesterol e diabetes. "Moro há cinqüenta anos no bairro. Se tivesse que pagar, não teria condições. Aqui é bom porque é perto da minha casa e sou bem atendido", explicou.
O prefeito fez um balanço de sua gestão na área da saúde. "Tivemos uma fase de entregas das AMAs. Agora, estamos vistoriando as unidades com freqüência, para conversar com os gestores responsáveis e ouvir a população. Esta visita só confirma que o projeto é importantíssimo e um acerto da atual gestão", afirmou.
Ele anunciou a meta de instalar mais cinqüenta AMAs na Cidade. "Precisamos priorizar as pessoas que necessitam de serviços de saúde", avaliou.
As AMAs
Criadas para dar apoio às UBSs, prontos-socorros e hospitais, as AMAs têm como principal finalidade facilitar o acesso da população a equipamentos de saúde, ajudando a desafogar o atendimento nas unidades que tratam de urgências e emergências.
Assim, as pessoas não precisam perder tempo em filas para resolver problemas de menor complexidade, como dores de cabeça e indisposições, por exemplo. Nas AMAs, são feitas coletas de exames laboratoriais, eletrocardiogramas e raios-X.
Os pacientes são atendidos e liberados. Se apresentam sintomas que mereçam acompanhamento mais especializado, são encaminhados para outras unidades. Em casos graves, os pacientes recebem os primeiros atendimentos na AMA e depois são transferidos para os dezessete pronto-socorros e quinze hospitais municipais da cidade.
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