Secretaria Especial de Comunicação
Prefeitura estuda implantar basquete e streetball na cidade
Um projeto da Federação Brasileira de Basquete Máster foi entregue à Secretaria de Esportes, que conduzirá estudos para a implantação de basquete entre as atividades esportivas de diversas áreas do município. Onde a estrutura não comportar o basquete tradicional, será implantada a varição de rua, o streetball.
A Federação Brasileira de Basquete Máster (FBBM) e a Secretaria Municipal de Esportes querem incluir o basquete e o streetball no rol de atividades esportivas da cidade. A idéia é implantar a prática de basquete em quadras esportivas da CDHU e em espaços livres localizados em terrenos da Cohab. Atualmente existem mais de 1,2 mil espaços com condições para receber o programa.
O projeto foi entregue ao secretário municipal de esportes. “Nós já estamos convencidos de que trata-se de um grande programa. Agora vêm os detalhamentos e os estudos”, explica. Onde não houver espaço para a prática convencional do basquete, o objetivo é implantar tabelas para streetball, o “basquete de rua”.
Streetball
Surgido nos bairros do Harlem e Bronx, em Nova Iorque, nos EUA, o streetball é praticado em um único lado da quadra ou em locais que só tem espaço para uma tabela. Desta forma a prática acaba acontecendo principalmente em regiões de periferia. “É uma modalidade com características muito fortes de inclusão social”, explica Marcos Antônio Abdalla Leite, o Marquinhos, diretor da FBBM.
O projeto foi entregue ao secretário municipal de esportes. “Nós já estamos convencidos de que trata-se de um grande programa. Agora vêm os detalhamentos e os estudos”, explica. Onde não houver espaço para a prática convencional do basquete, o objetivo é implantar tabelas para streetball, o “basquete de rua”.
Streetball
Surgido nos bairros do Harlem e Bronx, em Nova Iorque, nos EUA, o streetball é praticado em um único lado da quadra ou em locais que só tem espaço para uma tabela. Desta forma a prática acaba acontecendo principalmente em regiões de periferia. “É uma modalidade com características muito fortes de inclusão social”, explica Marcos Antônio Abdalla Leite, o Marquinhos, diretor da FBBM.
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