Secretaria Especial de Comunicação
Caminhões tapa-buracos passam por inspeção do prefeito
Nesta quinta-feira (05/04), o prefeito inspecionou as 25 novas unidades de aplicação de asfalto da cidade. Os novos tapa-buracos são mais rápidos e eficientes, substituindo quatro caminhões comuns.
Já está em operação um novo sistema para tapar buracos nas ruas da cidade. Nesta quinta-feira (05/04) o prefeito inspecionou na Usina de Asfalto da Barra Funda, Zona Oeste, o funcionamento dos 25 novos caminhões que executam os serviços com mais rapidez e eficiência.
Os caminhões, modelo TBR-500, são utilizados em vários países da Europa e nos Estados Unidos. Carregam asfalto de forma compacta e todos os equipamentos necessários para executar o tapa-buracos: martelete, placa vibratória, compressor e espargidor para imprimação. Na caçamba, o sistema térmico mantém a massa asfáltica aquecida por mais de 24 horas, na temperatura adequada para os serviços.
Cada TBR-500 substitui quatro caminhões comuns. Tem capacidade para transportar dez toneladas de massa asfáltica. A diferença para os caminhões antigos é substancial. Os veículos comuns são de madeira e a massa asfáltica é coberta por lona. Esfria com o tempo, causando a perda do asfalto.
Os novos caminhões já estão em uso em vinte subprefeituras São Paulo. Até o final do ano, a meta é introduzi-los em todas às 31 subprefeituras. A Prefeitura quer oitenta caminhões com o novo sistema prestando serviços na cidade.
O prefeito elogiou os caminhões. Explicou que vão agregar qualidade aos serviços, pois a massa asfáltica ficará na temperatura ideal para a sua aplicação. "Damos um passo importante neste serviço, utilizando máquinas modernas que permitem que a massa asfáltica chegue quente ao local de destino, garantindo maior eficiência ao trabalho de tapar os buracos", afirmou.
Ele comparou a atual administração à gestão anterior, que no período de quatro anos tampou trezentos mil buracos. O atual governo melhorou a qualidade da massa asfáltica e, apenas em seu primeiro ano, tampou 630 mil buracos.
"Infelizmente, esse foi mais um descaso com a cidade que esta administração encontrou. Agora, estamos modernizando a operação e a transparência da operação tapa-buracos", afirmou o prefeito. Ele anunciou que a Prefeitura vai disponibilizar um site com prestações de contas sobre os serviços de tapa-buraco. "Tudo ficará devidamente registrado e a população poderá fazer as suas críticas e sugestões", disse.
Presente à demonstração, o secretário de Coordenação das Subprefeituras e subprefeito da Sé ressaltou que os novos caminhões foram comprados pelas empresas que prestam serviços à Prefeitura. "Pela eficiência dos caminhões, conseguimos uma redução no valor do contrato com as empresas", informou.
A Prefeitura alterou os contratos de tapa-buracos. Antes, o valor dos serviços era definido por equipes/dia. Agora, a Prefeitura passa a pagar por toneladas aplicadas. A mudança permitiu que as empresas adotassem técnicas mais eficazes para fazer os trabalhos.
De acordo com o supervisor da Usina de Asfalto, a Prefeitura é hoje auto-suficiente na produção de massa asfáltica. "Antes, tínhamos que comprar a massa. Atualmente, produzimos em torno de 2,3 mil toneladas por dia. Na gestão anterior, a produção era de cem toneladas por dia.
Os caminhões, modelo TBR-500, são utilizados em vários países da Europa e nos Estados Unidos. Carregam asfalto de forma compacta e todos os equipamentos necessários para executar o tapa-buracos: martelete, placa vibratória, compressor e espargidor para imprimação. Na caçamba, o sistema térmico mantém a massa asfáltica aquecida por mais de 24 horas, na temperatura adequada para os serviços.
Cada TBR-500 substitui quatro caminhões comuns. Tem capacidade para transportar dez toneladas de massa asfáltica. A diferença para os caminhões antigos é substancial. Os veículos comuns são de madeira e a massa asfáltica é coberta por lona. Esfria com o tempo, causando a perda do asfalto.
Os novos caminhões já estão em uso em vinte subprefeituras São Paulo. Até o final do ano, a meta é introduzi-los em todas às 31 subprefeituras. A Prefeitura quer oitenta caminhões com o novo sistema prestando serviços na cidade.
O prefeito elogiou os caminhões. Explicou que vão agregar qualidade aos serviços, pois a massa asfáltica ficará na temperatura ideal para a sua aplicação. "Damos um passo importante neste serviço, utilizando máquinas modernas que permitem que a massa asfáltica chegue quente ao local de destino, garantindo maior eficiência ao trabalho de tapar os buracos", afirmou.
Ele comparou a atual administração à gestão anterior, que no período de quatro anos tampou trezentos mil buracos. O atual governo melhorou a qualidade da massa asfáltica e, apenas em seu primeiro ano, tampou 630 mil buracos.
"Infelizmente, esse foi mais um descaso com a cidade que esta administração encontrou. Agora, estamos modernizando a operação e a transparência da operação tapa-buracos", afirmou o prefeito. Ele anunciou que a Prefeitura vai disponibilizar um site com prestações de contas sobre os serviços de tapa-buraco. "Tudo ficará devidamente registrado e a população poderá fazer as suas críticas e sugestões", disse.
Presente à demonstração, o secretário de Coordenação das Subprefeituras e subprefeito da Sé ressaltou que os novos caminhões foram comprados pelas empresas que prestam serviços à Prefeitura. "Pela eficiência dos caminhões, conseguimos uma redução no valor do contrato com as empresas", informou.
A Prefeitura alterou os contratos de tapa-buracos. Antes, o valor dos serviços era definido por equipes/dia. Agora, a Prefeitura passa a pagar por toneladas aplicadas. A mudança permitiu que as empresas adotassem técnicas mais eficazes para fazer os trabalhos.
De acordo com o supervisor da Usina de Asfalto, a Prefeitura é hoje auto-suficiente na produção de massa asfáltica. "Antes, tínhamos que comprar a massa. Atualmente, produzimos em torno de 2,3 mil toneladas por dia. Na gestão anterior, a produção era de cem toneladas por dia.
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