Secretaria Especial de Comunicação
"Combatemos a poluição visual e a degradação ambiental", afirma o prefeito em Nova York
O chefe do executivo municipal participa da ''Conferência Climática das 40 Maiores Cidades'', que ocorre em Nova York, nas dependências do Hotel Jumeirah Essex House, e debate as mudanças climáticas, a criação de empregos e o desenvolvimento.
O prefeito de São Paulo discursou nesta terça-feira (15/05) na "Conferência Climática das 40 Maiores Cidades". O evento ocorre em Nova York, nas dependências do Hotel Jumeirah Essex House, e debate as mudanças climáticas, a criação de empregos e o desenvolvimento. Ele falou logo após o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, anunciar medidas de um pacote ecológico para aquela que é a maior cidade dos Estados Unidos. O prefeito de Seul (Coréia do Sul), Oh Se-hoon, participou do mesmo painel que o prefeito de São Paulo.
O prefeito de São Paulo relatou aspectos dos imensos desafios das grandes cidades, conseqüências do crescimento dos centros urbanos. "Nossa Cidade de 11 milhões de habitantes, a maior da América Latina, tem plena consciência dos desafios relacionados ao controle da emissão de poluentes. Abordamos o tema com responsabilidade. Isso nos conclama a todos, prefeitos das grandes cidades do mundo, a uma aliança obrigatória e urgente", disse o prefeito.
Para evitar a degradação ambiental, o prefeito de São Paulo sugeriu "um conjunto de ações mundiais convergentes". E explicou: "Nesse sentido, São Paulo tomou posição de vanguarda entre os grandes centros das nações emergentes do mundo, criando uma sucessão de medidas estratégicas prioritárias, entre elas a que denominamos Lei Cidade Limpa".
O prefeito explicou detalhes do projeto que elimina a poluição visual em São Paulo. "O excesso de propaganda nas ruas comprometia o bem-estar dos paulistanos. Agora temos normas que eliminam excessos, geram maior conforto visual, melhoram a circulação e a qualidade de vida de residentes e visitantes", afirmou.
Em seu discurso, ele justificou que a Prefeitura busca combater a poluição visual e a degradação ambiental, preservar a memória cultural e histórica, e facilitar a visualização das ruas, fachadas, construções e elementos naturais da Cidade. De acordo com ele, "procuramos resgatar, assim, a auto-estima da população, que passa a enxergar a Cidade de outra forma, a partir da qual se encarrega de cuidar melhor dela, com a consciência de que essa é uma obra a ser legada às próximas gerações".
O prefeito citou a legislação que estabelece a reciclagem do entulho da construção civil em São Paulo. Contou que desde 2004 o aterro Bandeirantes, na Zona Norte da Cidade, produz energia elétrica a partir de gás gerado pela decomposição de lixo, projeto que reduz em 50 mil toneladas por ano a emissão de carbono no local.
Já em relação à Operação Defesa das Águas, a Prefeitura pretende controlar, recuperar e urbanizar os mananciais de São Paulo. E mais: "Elaboramos projeto de lei para a instalação de aquecedores solares nos edifícios da Cidade. Priorizamos a recuperação de áreas degradadas. Fomentamos e implementamos medidas para conter e reverter a impermeabilização do solo".
O prefeito sublinhou a medida de limitar o transporte de carga no Município e o incentivo ao uso da bicicleta. "Em vista de tudo isso, concluímos que as providências para a diminuição das emissões de poluentes e do aquecimento global devem ser acompanhadas de política ambiental completa, apoiada no zelo dos próprios cidadãos por sua Cidade. Temos que conscientizar a população", defendeu o prefeito de São Paulo.
Ao agradecer à organização da conferência pela oportunidade de descrever políticas públicas postas em prática em São Paulo, o prefeito convidou os prefeitos presentes a participarem da entrega de um novo aterro sanitário em São Paulo. O novo local para destinação de lixo será inaugurado em breve pela Prefeitura, na Zona Leste da Cidade. "Proponho a intensificação deste debate e a troca ininterrupta de experiências, lembrando que o cuidado com nosso entorno e os recursos naturais de nada adianta enquanto ação isolada", concluiu.
O prefeito de São Paulo relatou aspectos dos imensos desafios das grandes cidades, conseqüências do crescimento dos centros urbanos. "Nossa Cidade de 11 milhões de habitantes, a maior da América Latina, tem plena consciência dos desafios relacionados ao controle da emissão de poluentes. Abordamos o tema com responsabilidade. Isso nos conclama a todos, prefeitos das grandes cidades do mundo, a uma aliança obrigatória e urgente", disse o prefeito.
Para evitar a degradação ambiental, o prefeito de São Paulo sugeriu "um conjunto de ações mundiais convergentes". E explicou: "Nesse sentido, São Paulo tomou posição de vanguarda entre os grandes centros das nações emergentes do mundo, criando uma sucessão de medidas estratégicas prioritárias, entre elas a que denominamos Lei Cidade Limpa".
O prefeito explicou detalhes do projeto que elimina a poluição visual em São Paulo. "O excesso de propaganda nas ruas comprometia o bem-estar dos paulistanos. Agora temos normas que eliminam excessos, geram maior conforto visual, melhoram a circulação e a qualidade de vida de residentes e visitantes", afirmou.
Em seu discurso, ele justificou que a Prefeitura busca combater a poluição visual e a degradação ambiental, preservar a memória cultural e histórica, e facilitar a visualização das ruas, fachadas, construções e elementos naturais da Cidade. De acordo com ele, "procuramos resgatar, assim, a auto-estima da população, que passa a enxergar a Cidade de outra forma, a partir da qual se encarrega de cuidar melhor dela, com a consciência de que essa é uma obra a ser legada às próximas gerações".
O prefeito citou a legislação que estabelece a reciclagem do entulho da construção civil em São Paulo. Contou que desde 2004 o aterro Bandeirantes, na Zona Norte da Cidade, produz energia elétrica a partir de gás gerado pela decomposição de lixo, projeto que reduz em 50 mil toneladas por ano a emissão de carbono no local.
Já em relação à Operação Defesa das Águas, a Prefeitura pretende controlar, recuperar e urbanizar os mananciais de São Paulo. E mais: "Elaboramos projeto de lei para a instalação de aquecedores solares nos edifícios da Cidade. Priorizamos a recuperação de áreas degradadas. Fomentamos e implementamos medidas para conter e reverter a impermeabilização do solo".
O prefeito sublinhou a medida de limitar o transporte de carga no Município e o incentivo ao uso da bicicleta. "Em vista de tudo isso, concluímos que as providências para a diminuição das emissões de poluentes e do aquecimento global devem ser acompanhadas de política ambiental completa, apoiada no zelo dos próprios cidadãos por sua Cidade. Temos que conscientizar a população", defendeu o prefeito de São Paulo.
Ao agradecer à organização da conferência pela oportunidade de descrever políticas públicas postas em prática em São Paulo, o prefeito convidou os prefeitos presentes a participarem da entrega de um novo aterro sanitário em São Paulo. O novo local para destinação de lixo será inaugurado em breve pela Prefeitura, na Zona Leste da Cidade. "Proponho a intensificação deste debate e a troca ininterrupta de experiências, lembrando que o cuidado com nosso entorno e os recursos naturais de nada adianta enquanto ação isolada", concluiu.
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