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Terça-feira, 22 de Maio de 2007 | Horário: 16:20
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Prefeito vistoria AMA em Campo Limpo, na Zona Sul

A AMA Vila Prel entrou em funcionamento em outubro de 2006 e está instalada no mesmo prédio da Unidade Básica de Saúde (UBS) Professor Antônio Bernardes de Oliveira. O novo equipamento é resultado de parceria da administração municipal com a Sociedade Israelita Albert Einstein.
O prefeito de São Paulo conferiu nesta terça-feira (22/05) as dependências da unidade de Assistência Médica Ambulatorial (AMA) Vila Prel, em Campo Limpo, Zona Sul da Cidade. "É mais uma visita da qual a gente sai feliz e convencido de que estamos no caminho certo com as parcerias, a valorização do funcionalismo na saúde e o investimento na reforma das instalações, para que possamos cada vez mais fazer um atendimento de qualidade na Prefeitura", ressaltou o prefeito.

A AMA Vila Prel entrou em funcionamento em outubro de 2006 e está instalada no mesmo prédio da Unidade Básica de Saúde (UBS) Professor Antônio Bernardes de Oliveira. O novo equipamento é resultado de parceria da administração municipal com a Sociedade Israelita Albert Einstein. Reformado, o prédio ganhou recepção, entrada independente para a AMA, rampa de acesso, banheiro para portadores de necessidades especiais, reforma dos banheiros comuns, reforma da sala de odontologia, troca de forro do teto, reparos hidráulicos e elétricos, pintura e construção de anexo onde estão localizados refeitório, vestiários, depósito de materiais de limpeza e almoxarifado.

A unidade está localizada em uma região que concentra mais de 500 mil habitantes, sendo que 70% da população depende do Sistema Único de Saúde (SUS). A AMA atende cerca de 300 pacientes por dia. A Zona Sul de São Paulo já dispõe de 13 AMAs: duas em Campo Limpo, duas em Capela do Socorro, duas em Parelheiros, três na Cidade Ademar e quatro em M'Boi Mirim. A meta da Prefeitura é chegar a 100 AMAs em toda a Cidade.

Criadas para facilitar o acesso da população ao atendimento básico de saúde, as AMAs têm ajudado a desafogar a demanda por hospitais e prontos-socorros, para os quais ficam os casos de urgência e emergência. As pessoas não precisam perder tempo em filas para resolver problemas de menor complexidade. Vão para as AMAs.

A secretária municipal de Saúde explica que as AMAs, além de atender a população, têm a característica de um observatório, mostrando os motivos pelos quais as pessoas procuram as unidades de saúde. "Estes dados nos ajudam a fazer ajustes nas UBSs e hospitais, o que permite melhorar cada vez mais os programas da rede municipal de saúde", disse.

Ela exemplifica que se um paciente vai muitas vezes às unidades de saúde com hipertensão é um sinal de que é preciso fazer um aprimoramento no atendimento dos equipamentos, pois o paciente não está sendo acompanhado como deveria. "Se o usuário utiliza muito o pronto-socorro, é o alerta de que alguma coisa falhou. Os motivos podem ser os mais variados, desde a má adesão ao medicamento até a falta de uma boa dieta. Mas também pode ser um indicativo de que precisamos melhorar o atendimento", afirmou a secretária.

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