Secretaria Especial de Comunicação
Inverno começa amanhã com tempo seco e calor, segundo o CGE
O inverno começa às 15h06, com características não muito diferentes das observadas nas últimas semanas, ou seja, calor, ar seco e ventos de fraca intensidade, fatores desfavoráveis à dispersão dos poluentes e à saúde das pessoas.
Segundo o CGE, o paulistano continuará sentindo os efeitos da baixa umidade do ar no primeiro dia do inverno. A previsão é de que a umidade mais baixa fique em torno dos 25% e as temperaturas oscilem entre 15 e 27 graus nesta quinta-feira (21/06).
O inverno começa às 15h06, com características não muito diferentes das observadas nas últimas semanas, ou seja, calor, ar seco e ventos de fraca intensidade, fatores desfavoráveis à dispersão dos poluentes e à saúde das pessoas.
A próxima estação, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências da Prefeitura (CGE), deverá ser marcada por temperaturas acima da média climatológica e índices pluviométricos abaixo da média histórica para o período. A condição de tempo seco, também característica do inverno, deve permanecer durante grande parte da estação, até o início da primavera.
É interessante lembrar que no inverno do ano passado foram batidos os recordes de temperatura mínima e máxima. No dia 6 de setembro, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) registrou 6,2 graus no Mirante de Santana, a temperatura mais baixa de 2006. Já no dia 15 de setembro, o Instituto registrou 34,1 graus, a maior temperatura dos últimos 45 invernos.
Outono termina com menos chuva e mais calor que a média
O outono, estação caracterizada como um período de transição (verão/inverno), termina nesta quarta-feira (20/06) marcado por temperaturas mais elevadas e tempo mais seco do que a média histórica. Os efeitos do fenômeno El Niño (que provoca o aquecimento das águas do Oceano Pacífico) deixaram de ser sentidos já no início de março, antecipando o término da estação chuvosa.
A partir da segunda quinzena de maio, o fenômeno La Niña (que provoca o esfriamento das águas do Pacífico) se estabeleceu, impedindo o avanço de frentes frias sobre a região Sudeste, gerando menos chuvas e mais calor, inclusive neste mês de junho. É bom lembrar que o fenômeno La Niña vai influenciar o clima até, pelo menos, o mês de novembro.
Um dos fatores que também influenciaram o calor e o ar seco na Capital, desde o mês de maio, foi a permanência de uma massa de ar seco sobre o Centro-Sul do País.
De acordo com o banco de dados do CGE, o dia mais quente deste outono na Cidade foi 28 de março, com 35,1 graus no Jaçanã/Tremembé. O dia mais frio da estação foi 5 de junho, com 3,6 graus, em Parelheiros. O dia mais chuvoso do outono foi 21 de abril, quando a Capital registrou média de 20,5 milímetros.
Chuva só a partir de segunda-feira
Os meteorologistas do CGE prevêem que apenas na próxima segunda-feira (25/06) volte a chover na Capital, em função da chegada de uma frente fria, melhorando o ar seco que tem feito o paulistano sofrer, já que não chove há 17 dias.
Até lá, as temperaturas máximas devem ser de 28 graus e as mínimas em torno dos 15 graus. Com a aproximação e a chegada da frente fria, as temperaturas devem cair e, na segunda-feira, a mínima pode atingir 13 graus.
O inverno começa às 15h06, com características não muito diferentes das observadas nas últimas semanas, ou seja, calor, ar seco e ventos de fraca intensidade, fatores desfavoráveis à dispersão dos poluentes e à saúde das pessoas.
A próxima estação, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências da Prefeitura (CGE), deverá ser marcada por temperaturas acima da média climatológica e índices pluviométricos abaixo da média histórica para o período. A condição de tempo seco, também característica do inverno, deve permanecer durante grande parte da estação, até o início da primavera.
É interessante lembrar que no inverno do ano passado foram batidos os recordes de temperatura mínima e máxima. No dia 6 de setembro, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) registrou 6,2 graus no Mirante de Santana, a temperatura mais baixa de 2006. Já no dia 15 de setembro, o Instituto registrou 34,1 graus, a maior temperatura dos últimos 45 invernos.
Outono termina com menos chuva e mais calor que a média
O outono, estação caracterizada como um período de transição (verão/inverno), termina nesta quarta-feira (20/06) marcado por temperaturas mais elevadas e tempo mais seco do que a média histórica. Os efeitos do fenômeno El Niño (que provoca o aquecimento das águas do Oceano Pacífico) deixaram de ser sentidos já no início de março, antecipando o término da estação chuvosa.
A partir da segunda quinzena de maio, o fenômeno La Niña (que provoca o esfriamento das águas do Pacífico) se estabeleceu, impedindo o avanço de frentes frias sobre a região Sudeste, gerando menos chuvas e mais calor, inclusive neste mês de junho. É bom lembrar que o fenômeno La Niña vai influenciar o clima até, pelo menos, o mês de novembro.
Um dos fatores que também influenciaram o calor e o ar seco na Capital, desde o mês de maio, foi a permanência de uma massa de ar seco sobre o Centro-Sul do País.
De acordo com o banco de dados do CGE, o dia mais quente deste outono na Cidade foi 28 de março, com 35,1 graus no Jaçanã/Tremembé. O dia mais frio da estação foi 5 de junho, com 3,6 graus, em Parelheiros. O dia mais chuvoso do outono foi 21 de abril, quando a Capital registrou média de 20,5 milímetros.
Chuva só a partir de segunda-feira
Os meteorologistas do CGE prevêem que apenas na próxima segunda-feira (25/06) volte a chover na Capital, em função da chegada de uma frente fria, melhorando o ar seco que tem feito o paulistano sofrer, já que não chove há 17 dias.
Até lá, as temperaturas máximas devem ser de 28 graus e as mínimas em torno dos 15 graus. Com a aproximação e a chegada da frente fria, as temperaturas devem cair e, na segunda-feira, a mínima pode atingir 13 graus.
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