Secretaria Especial de Comunicação
Prefeitura renova frota de ônibus e reduz poluição no ar da capital
Os ganhos ambientais da renovação da frota de ônibus do sistema de transporte coletivo urbano de passageiros são outro ponto positivo dessa ação, além do aumento da segurança e conforto dos usuários.
A renovação da frota dos ônibus que compõem o sistema de transporte coletivo urbano de passageiros de São Paulo não só traz mais segurança e conforto aos usuários, como também promove ganhos ambientais com a redução da emissão de poluentes no ar. Com a conclusão da incorporação desses novos ônibus ao sistema em 2008, o ar da Capital deixará de receber 1.500 toneladas de poluentes por ano.
Os novos veículos adquiridos pelas concessionárias e permissionárias do sistema devem atender os critérios e padrões estabelecidos pela Secretaria Municipal de Transportes (SMT). O objetivo é fazer com que a renovação de frota seja um instrumento para que a capital passe a receber apenas veículos acessíveis e menos poluentes. Paralelamente, serão retirados de circulação todos os veículos com mais de dez anos de uso.
Além de serem mais novas, maiores e mais confortáveis, as adaptações fixadas para os novos ônibus incluem o rebaixamento do piso, aumento da largura das portas, eliminação de obstáculos, transmissão automática, suspensão pneumática, limitadores de velocidade e áreas reservadas para cadeirantes e cão-guia. Os microônibus (com apenas uma porta e corredor estreito) não serão mais aceitos no sistema de transporte. "A partir de agosto, todos os veículos deverão atender os critérios estabelecidos", informa o secretário municipal de Transportes.
Atualmente, a frota administrada pela São Paulo Transporte (SPTrans) já circula com cerca de dois mil veículos novos que deixam de lançar 590 toneladas de poluentes no ar por ano. Somente no segundo semestre deste ano, mais 1.260 ônibus serão substituídos, o que significa uma redução de 370 toneladas de poluentes por ano. Em 2008, de um total de quinze mil veículos da frota, São Paulo terá 4.913 ônibus novos e 5.110 preparados para passageiros com algum tipo de deficiência (em 2005 apenas 213 eram acessíveis).
Preocupada com a qualidade do ar na capital, a SPTrans vem promovendo a reeducação dos motoristas para que desliguem o motor dos ônibus quando a parada for superior a cinco minutos. O objetivo é conscientizá-los sobre os danos causados pela prática da chamada "marcha lenta" e as vantagens econômicas e ambientais da implantação da medida.
É que, em vez de desligar o motor dos ônibus nos pontos final e inicial das linhas, os motoristas têm o hábito de deixar o veículo funcionando em marcha lenta. Segundo estudos, os ônibus urbanos permanecem ligados em marcha lenta por cerca de duas horas por dia (730 horas por ano), com consumo médio de cerca de 1,1 litro por hora (perfazendo um total de 820 litros por ano).
Além do desperdício de combustível, um único veículo a diesel pesado operando em marcha lenta emite cerca de 25 gramas/hora de monóxido de carbono (CO), 4 gramas/hora de hidrocarbonetos (HC), 80 gramas/hora de óxidos de nitrogênio (NOx), 3 gramas/hora de material particulado (MP) e 4.000 gramas/hora de dióxido de carbono (CO2) - o maior responsável pelo efeito estufa.
A Prefeitura Municipal de São Paulo também estuda outras opções para melhorar a qualidade do ar da cidade. Uma delas é o Programa de Avaliação de Alternativas Energéticas, gerenciado pela SPTrans. A partir desta semana serão analisadas a viabilidade, sustentabilidade e competitividade de várias misturas de biocombustíveis acrescentados ao óleo diesel que é utilizado para abastecer os ônibus que circulam na capital. Os testes serão realizados em alguns veículos da empresa Itaim Paulista que atendem as regiões Leste e Sul da cidade.
Os novos veículos adquiridos pelas concessionárias e permissionárias do sistema devem atender os critérios e padrões estabelecidos pela Secretaria Municipal de Transportes (SMT). O objetivo é fazer com que a renovação de frota seja um instrumento para que a capital passe a receber apenas veículos acessíveis e menos poluentes. Paralelamente, serão retirados de circulação todos os veículos com mais de dez anos de uso.
Além de serem mais novas, maiores e mais confortáveis, as adaptações fixadas para os novos ônibus incluem o rebaixamento do piso, aumento da largura das portas, eliminação de obstáculos, transmissão automática, suspensão pneumática, limitadores de velocidade e áreas reservadas para cadeirantes e cão-guia. Os microônibus (com apenas uma porta e corredor estreito) não serão mais aceitos no sistema de transporte. "A partir de agosto, todos os veículos deverão atender os critérios estabelecidos", informa o secretário municipal de Transportes.
Atualmente, a frota administrada pela São Paulo Transporte (SPTrans) já circula com cerca de dois mil veículos novos que deixam de lançar 590 toneladas de poluentes no ar por ano. Somente no segundo semestre deste ano, mais 1.260 ônibus serão substituídos, o que significa uma redução de 370 toneladas de poluentes por ano. Em 2008, de um total de quinze mil veículos da frota, São Paulo terá 4.913 ônibus novos e 5.110 preparados para passageiros com algum tipo de deficiência (em 2005 apenas 213 eram acessíveis).
Preocupada com a qualidade do ar na capital, a SPTrans vem promovendo a reeducação dos motoristas para que desliguem o motor dos ônibus quando a parada for superior a cinco minutos. O objetivo é conscientizá-los sobre os danos causados pela prática da chamada "marcha lenta" e as vantagens econômicas e ambientais da implantação da medida.
É que, em vez de desligar o motor dos ônibus nos pontos final e inicial das linhas, os motoristas têm o hábito de deixar o veículo funcionando em marcha lenta. Segundo estudos, os ônibus urbanos permanecem ligados em marcha lenta por cerca de duas horas por dia (730 horas por ano), com consumo médio de cerca de 1,1 litro por hora (perfazendo um total de 820 litros por ano).
Além do desperdício de combustível, um único veículo a diesel pesado operando em marcha lenta emite cerca de 25 gramas/hora de monóxido de carbono (CO), 4 gramas/hora de hidrocarbonetos (HC), 80 gramas/hora de óxidos de nitrogênio (NOx), 3 gramas/hora de material particulado (MP) e 4.000 gramas/hora de dióxido de carbono (CO2) - o maior responsável pelo efeito estufa.
A Prefeitura Municipal de São Paulo também estuda outras opções para melhorar a qualidade do ar da cidade. Uma delas é o Programa de Avaliação de Alternativas Energéticas, gerenciado pela SPTrans. A partir desta semana serão analisadas a viabilidade, sustentabilidade e competitividade de várias misturas de biocombustíveis acrescentados ao óleo diesel que é utilizado para abastecer os ônibus que circulam na capital. Os testes serão realizados em alguns veículos da empresa Itaim Paulista que atendem as regiões Leste e Sul da cidade.
collections
Galeria de imagens
HAND TALK
Clique neste componente para ter acesso as configurações do plugin Hand Talk