Secretaria Especial de Comunicação
Prefeito e governador entregam a ministro propostas para tráfego aéreo
O encontro aconteceu 11 dias após o acidente com o avião da TAM em Congonhas e um dia após a posse do novo ministro. Entre os pontos fundamentais estão a aceleração das obras para construção do terceiro terminal com pista no aeroporto de Guarulhos e investimentos no aeroporto de Viracopos, em Campinas.
O prefeito de São Paulo reuniu-se nesta sexta-feira (28/07) no Palácio Bandeirantes, sede do governo do Estado, com o governador José Serra, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, acadêmicos, entidades de classe, empresários e outras autoridades. O prefeito e o governador apresentaram um pacote de medidas ao ministro como sugestões para melhoria do tráfego aéreo em São Paulo. O encontro aconteceu 11 dias após o acidente com o avião da TAM em Congonhas e um dia após a posse do novo ministro.
Os pontos fundamentais são a aceleração das obras para construção do terceiro terminal com pista no aeroporto de Guarulhos; investimentos no aeroporto de Viracopos, que teria as maiores possibilidades de expansão, segundo o documento entregue ao ministro; e parceria entre governo federal, governo do Estado e iniciativa privada para construção da infra-estrutura de Transportes.
Para o melhorar acesso ao aeroporto de Guarulhos, a idéia é avançar no projeto de trem para o aeroporto de Cumbica, em um esquema de Parceria Público-Privada (PPP), que tenha a participação do governo federal. A implantação do sistema Expresso Aeroporto custaria R$ 3,4 bilhões. Desse total, R$ 500 milhões viriam do governo federal, R$ 1,5 bilhão do Estado e o resto da iniciativa privada. A estimativa é que essa obra poderia ficar pronta em 2010.
Em relação a Viracopos, existira a opção da implantação do expresso Bandeirantes, que também exigiria uma PPP e forte participação federal, mas tomaria mais tempo, na avaliação da Prefeitura e do governo do Estado.
Já no caso de Congonhas, a idéia é estudar a construção de uma área de escape. O prefeito tem defendido enfaticamente essa medida, conforme lembrou o governador José Serra. Segundo o documento, a área de escape não seria para "ampliar o aeroporto ou intensificar o tráfego na região, mas para aumentar a segurança dos vôos".
O prefeito e o governador José Serra avaliam que construir um novo aeroporto na região metropolitana de São Paulo "é um projeto de longuíssimo prazo". "Apresentá-lo como solução no momento é ignorar a complexidade ambiental da obra, as dificuldades de acesso, o tempo de demora. Uma estimativa otimista mostra que o novo aeroporto só teria sua fase concluída daqui a dez anos", afirma o documento. O texto ressalta ainda que as estimativas de custo de R$ 3 bilhões para o novo aeroporto "têm sido fortemente subestimadas, pois ignoram toda a infra-estrutura que seria necessária".
Participaram da reunião o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito; o secretário estadual de Segurança Pública, Ronaldo Marzagão; o secretário estadual de Justiça e Defesa da Cidadania, Luiz Antônio Marrey; o vice-governador e secretário estadual do Desenvolvimento, Alberto Goldman; o secretário estadual do Meio Ambiente, Francisco Graziano; o secretário estadual de Economia e Planejamento, Francisco Luna; e o Secretário Adjunto dos Transportes Metropolitanos, João Paulo de Jesus Lopes.
Também estiveram no Palácio Bandeirantes; o presidente da Fiesp, Paulo Skaf; o presidente do Sebrae, Alencar Burti; o conselheiro do IPT, Paulo Cunha; e o professor da USP especialista em aviação, Nicolau Fares Gualda.
Os pontos fundamentais são a aceleração das obras para construção do terceiro terminal com pista no aeroporto de Guarulhos; investimentos no aeroporto de Viracopos, que teria as maiores possibilidades de expansão, segundo o documento entregue ao ministro; e parceria entre governo federal, governo do Estado e iniciativa privada para construção da infra-estrutura de Transportes.
Para o melhorar acesso ao aeroporto de Guarulhos, a idéia é avançar no projeto de trem para o aeroporto de Cumbica, em um esquema de Parceria Público-Privada (PPP), que tenha a participação do governo federal. A implantação do sistema Expresso Aeroporto custaria R$ 3,4 bilhões. Desse total, R$ 500 milhões viriam do governo federal, R$ 1,5 bilhão do Estado e o resto da iniciativa privada. A estimativa é que essa obra poderia ficar pronta em 2010.
Em relação a Viracopos, existira a opção da implantação do expresso Bandeirantes, que também exigiria uma PPP e forte participação federal, mas tomaria mais tempo, na avaliação da Prefeitura e do governo do Estado.
Já no caso de Congonhas, a idéia é estudar a construção de uma área de escape. O prefeito tem defendido enfaticamente essa medida, conforme lembrou o governador José Serra. Segundo o documento, a área de escape não seria para "ampliar o aeroporto ou intensificar o tráfego na região, mas para aumentar a segurança dos vôos".
O prefeito e o governador José Serra avaliam que construir um novo aeroporto na região metropolitana de São Paulo "é um projeto de longuíssimo prazo". "Apresentá-lo como solução no momento é ignorar a complexidade ambiental da obra, as dificuldades de acesso, o tempo de demora. Uma estimativa otimista mostra que o novo aeroporto só teria sua fase concluída daqui a dez anos", afirma o documento. O texto ressalta ainda que as estimativas de custo de R$ 3 bilhões para o novo aeroporto "têm sido fortemente subestimadas, pois ignoram toda a infra-estrutura que seria necessária".
Participaram da reunião o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito; o secretário estadual de Segurança Pública, Ronaldo Marzagão; o secretário estadual de Justiça e Defesa da Cidadania, Luiz Antônio Marrey; o vice-governador e secretário estadual do Desenvolvimento, Alberto Goldman; o secretário estadual do Meio Ambiente, Francisco Graziano; o secretário estadual de Economia e Planejamento, Francisco Luna; e o Secretário Adjunto dos Transportes Metropolitanos, João Paulo de Jesus Lopes.
Também estiveram no Palácio Bandeirantes; o presidente da Fiesp, Paulo Skaf; o presidente do Sebrae, Alencar Burti; o conselheiro do IPT, Paulo Cunha; e o professor da USP especialista em aviação, Nicolau Fares Gualda.
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