Secretaria Especial de Comunicação
Câmeras de segurança da GCM ajudam a combater crimes no Centro
Nos primeiros seis meses de operação das 35 câmeras na região central, 700 ocorrências foram registradas e o índice de criminalidade caiu 15% nas regiões monitoradas pelas câmeras. Até o fim do ano, 64 novas câmeras serão instaladas, totalizando 99 equipamentos em operação.
São 2 horas da madrugada de terça-feira. Faz frio em São Paulo. As ruas da região central estão desertas. Ou quase desertas. Um jovem anda pela rua Mauá, nos Campos Elíseos. Pára diante de uma loja. Olha para os lados e, não vendo ninguém, força a porta de aço da loja. Tenta até conseguir abrir um buraco na porta. Outros homens chegam. Rapidamente, vários deles entram e saem da loja enquanto os demais esperam na calçada. Saem apressados, levando bolsas, malas, mochila e até um expositor de bonés roubados do estabelecimento.
Aparentemente ninguém vê a ação dos ladrões. Mas tudo é acompanhado por dois olhos atentos a 800 metros dali. São os olhos do guarda civil metropolitano que opera parte das 35 câmeras de monitoramento da GCM, instaladas em pontos estratégicos do Centro da Cidade. Uma das câmeras gravou tudo e ele já acionou a viatura mais próxima, com três GCMs, que prendem em flagrante dois dos ladrões.
Cenas como esta têm sido cada vez mais comuns desde que a Cidade ganhou olhos eletrônicos contra o crime, em julho do ano passado. Fruto de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, as câmeras alimentam a Central de Monitoramento da Guarda Civil Metropolitana, onde 31 profissionais operam, 24 horas por dia, sete dias por semana, seis monitores de plasma de 42 polegadas e 14 monitores de 17 polegadas, com capacidade para abrir até 16 quadros de imagens geradas pelos 35 equipamentos. Esses olhos eletrônicos, capazes de enxergar com exatidão a placa de um carro a um quilômetro de distância, giram 360 graus sobre seu próprio eixo e vigiam ininterruptamente 96 ruas do Centro, incluindo a rua 25 de Março, região da Nova Luz, do Vale do Anhangabaú, do Centro Novo (praça da República) e do Centro Histórico (praça da Sé).
As estatísticas mostram a eficiência do sistema. Nos primeiros seis meses de operação, 700 ocorrências foram registradas e o índice de criminalidade caiu 15% nas regiões monitoradas pelas câmeras. No semestre passado a redução foi ainda maior: 18%, segundo as estatísticas da Secretaria Estadual de Segurança Pública.
Furtos, roubos, espancamentos, descarregamento de carga roubada e até uma tentativa de homicídio já foram registrados pela Central de Monitoramento da GCM, entre outros crimes flagrados pelas câmeras. Apenas nos primeiros 150 dias de operação da Central de Monitoramento, a GCM fez 35 prisões em flagrante. As imagens captadas servem como provas nos inquéritos policiais.
Com o sucesso da experiência, a Prefeitura dá início, agora, à segunda fase do projeto. Até o fim do ano, outras 64 novas câmeras serão instaladas, totalizando 99 equipamentos em operação. Serão contempladas com a instalação de novas câmeras a baixada do Glicério, a praça Júlio Mesquita, o largo Coração de Jesus, o parque Trianon, o largo do Arouche, a praça da República e a avenida Paulista, cobrindo uma área que vai desde a região da Nova Luz até o centro financeiro de São Paulo. O número de ruas monitoradas passará das atuais 96 para 369.
A entrada em operação das novas câmeras coincidirá com a inauguração da nova sede da GCM, em prédio localizado na rua Couto de Magalhães, na Nova Luz, atualmente em processo de reforma.
Câmeras de monitoramento também vão auxiliar a Guarda Civil Metropolitana a oferecer maior segurança às escolas da rede municipal de ensino. A Prefeitura vai instalar câmeras e alarmes em 300 escolas consideradas mais vulneráveis após análise das estatísticas fornecidas pela Secretaria Estadual de Segurança Pública. Essas câmeras serão interligadas com 13 centrais da GCM, conforme o Programa de Proteção Escolar Integrada, lançado segunda-feira (06) pelo prefeito.
Um dia de flagrantes na Sé
As equipes da Guarda Civil Metropolitana detiveram nesta quarta-feira (08) quatro pessoas por comércio de produtos sem procedência na praça da Sé, em três ocorrências distintas. As ações da GCM começaram na Central de Monitoramento, que flagrou o comércio de celulares na praça. Em quatro minutos, em média, as equipes chegaram ao local e efetuaram os flagrantes.
Nas ocorrências registradas ontem, os suspeitos foram detidos com grandes quantidades de telefones celulares sem procedência. Na primeira ocorrência, às 13h20, um suspeito foi detido com oito aparelhos e diversas baterias. Em outra ação, por volta de 15h, além do suspeito, a GCM localizou e apreendeu aproximadamente 40 carcaças de celular que estavam escondidas na praça, dentro de sacos plásticos. Os suspeitos e as provas apreendidas foram encaminhados ao 1° Distrito Policial da Sé para averiguação.
Aparentemente ninguém vê a ação dos ladrões. Mas tudo é acompanhado por dois olhos atentos a 800 metros dali. São os olhos do guarda civil metropolitano que opera parte das 35 câmeras de monitoramento da GCM, instaladas em pontos estratégicos do Centro da Cidade. Uma das câmeras gravou tudo e ele já acionou a viatura mais próxima, com três GCMs, que prendem em flagrante dois dos ladrões.
Cenas como esta têm sido cada vez mais comuns desde que a Cidade ganhou olhos eletrônicos contra o crime, em julho do ano passado. Fruto de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, as câmeras alimentam a Central de Monitoramento da Guarda Civil Metropolitana, onde 31 profissionais operam, 24 horas por dia, sete dias por semana, seis monitores de plasma de 42 polegadas e 14 monitores de 17 polegadas, com capacidade para abrir até 16 quadros de imagens geradas pelos 35 equipamentos. Esses olhos eletrônicos, capazes de enxergar com exatidão a placa de um carro a um quilômetro de distância, giram 360 graus sobre seu próprio eixo e vigiam ininterruptamente 96 ruas do Centro, incluindo a rua 25 de Março, região da Nova Luz, do Vale do Anhangabaú, do Centro Novo (praça da República) e do Centro Histórico (praça da Sé).
As estatísticas mostram a eficiência do sistema. Nos primeiros seis meses de operação, 700 ocorrências foram registradas e o índice de criminalidade caiu 15% nas regiões monitoradas pelas câmeras. No semestre passado a redução foi ainda maior: 18%, segundo as estatísticas da Secretaria Estadual de Segurança Pública.
Furtos, roubos, espancamentos, descarregamento de carga roubada e até uma tentativa de homicídio já foram registrados pela Central de Monitoramento da GCM, entre outros crimes flagrados pelas câmeras. Apenas nos primeiros 150 dias de operação da Central de Monitoramento, a GCM fez 35 prisões em flagrante. As imagens captadas servem como provas nos inquéritos policiais.
Com o sucesso da experiência, a Prefeitura dá início, agora, à segunda fase do projeto. Até o fim do ano, outras 64 novas câmeras serão instaladas, totalizando 99 equipamentos em operação. Serão contempladas com a instalação de novas câmeras a baixada do Glicério, a praça Júlio Mesquita, o largo Coração de Jesus, o parque Trianon, o largo do Arouche, a praça da República e a avenida Paulista, cobrindo uma área que vai desde a região da Nova Luz até o centro financeiro de São Paulo. O número de ruas monitoradas passará das atuais 96 para 369.
A entrada em operação das novas câmeras coincidirá com a inauguração da nova sede da GCM, em prédio localizado na rua Couto de Magalhães, na Nova Luz, atualmente em processo de reforma.
Câmeras de monitoramento também vão auxiliar a Guarda Civil Metropolitana a oferecer maior segurança às escolas da rede municipal de ensino. A Prefeitura vai instalar câmeras e alarmes em 300 escolas consideradas mais vulneráveis após análise das estatísticas fornecidas pela Secretaria Estadual de Segurança Pública. Essas câmeras serão interligadas com 13 centrais da GCM, conforme o Programa de Proteção Escolar Integrada, lançado segunda-feira (06) pelo prefeito.
Um dia de flagrantes na Sé
As equipes da Guarda Civil Metropolitana detiveram nesta quarta-feira (08) quatro pessoas por comércio de produtos sem procedência na praça da Sé, em três ocorrências distintas. As ações da GCM começaram na Central de Monitoramento, que flagrou o comércio de celulares na praça. Em quatro minutos, em média, as equipes chegaram ao local e efetuaram os flagrantes.
Nas ocorrências registradas ontem, os suspeitos foram detidos com grandes quantidades de telefones celulares sem procedência. Na primeira ocorrência, às 13h20, um suspeito foi detido com oito aparelhos e diversas baterias. Em outra ação, por volta de 15h, além do suspeito, a GCM localizou e apreendeu aproximadamente 40 carcaças de celular que estavam escondidas na praça, dentro de sacos plásticos. Os suspeitos e as provas apreendidas foram encaminhados ao 1° Distrito Policial da Sé para averiguação.
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