Secretaria Especial de Comunicação
Crise aérea não prejudicou ocupação hoteleira na Cidade
Em março, abril, maio, junho e julho de 2007, a taxa média apresentou constância bastante positiva - próxima dos 70%. O primeiro semestre de 2007 já apresenta resultados em uma faixa entre 10% e 15% superior aos de 2004.
Contrariando prognósticos, a média de ocupação dos hotéis paulistanos alcançou índice de 66,54% em julho deste ano, apenas 1 ponto percentual inferior ao do mesmo período de 2006 (67,72%) e ao de junho de 2007 (67,57%). Em março, abril, maio, junho e julho de 2007, a taxa média apresentou constância bastante positiva - próxima dos 70%. Foi de 69,8% em março, 67,39% em abril, 69,3% em maio, 67,57% em junho e 66,54% em julho, indicando que a crise aérea não mudou a realidade turística da capital e o setor vive um momento muito diferente da dura realidade do fim dos anos 90 e dos primeiros anos desta década.
Para ter uma idéia do quanto essa movimentação é favorável, basta observar o desempenho do setor há apenas três anos. O período de maior baixa da hotelaria em 2007, mais especificamente em janeiro (56,4%), já representa uma taxa de ocupação equivalente à maior alta registrada em 2004 (56,3%, em agosto daquele ano, mês tradicionalmente com melhor desempenho - que atingiu, por exemplo, 70,12% em 2006). O primeiro semestre de 2007 já apresenta resultados em uma faixa entre 10% e 15% superior aos de 2004.
Outro ponto interessante da pesquisa realizada mensalmente pela São Paulo Turismo (SPTuris) em cem hotéis da capital é a constatação de que os resultados não estão vinculados aos baixos valores da diária - uma boa notícia para empresários e para o setor em geral. Isso porque o valor médio da diária também cresceu. O aumento foi de 15,65% em julho de 2007 em relação ao mesmo período do ano passado e de 8% comparado com a diária média de junho deste ano, indo de R$ 148,28 para R$ 161,26 em julho. Quanto à taxa de ocupação, o melhor desempenho ocorreu nos estabelecimentos de categoria econômica, com 85,88%. Já os hotéis superiores registraram 67,22%, enquanto os de luxo ficaram com a menor taxa - 56,45%.
"A constância nos números desde o início do ano mostra que a Cidade evolui como destino turístico, não somente para os negócios, mas como referência de lazer e entretenimento", ressalta o presidente da SPTuris, empresa de promoção turística e de eventos da capital. "Julho já é, tradicionalmente, um mês com menos eventos na capital", continua. Porém, segundo ele, dificuldades como a crise aérea, o acidente com o airbus da TAM em Congonhas, bem como o fato de as atenções estarem voltadas aos Jogos Pan-Americanos no Rio - um evento do Brasil e cujos bons resultados são positivos para todo o País -, e de o São Paulo Fashion Week ter ocorrido em junho, tornam os resultados ainda mais significativos.
Para ter uma idéia do quanto essa movimentação é favorável, basta observar o desempenho do setor há apenas três anos. O período de maior baixa da hotelaria em 2007, mais especificamente em janeiro (56,4%), já representa uma taxa de ocupação equivalente à maior alta registrada em 2004 (56,3%, em agosto daquele ano, mês tradicionalmente com melhor desempenho - que atingiu, por exemplo, 70,12% em 2006). O primeiro semestre de 2007 já apresenta resultados em uma faixa entre 10% e 15% superior aos de 2004.
Outro ponto interessante da pesquisa realizada mensalmente pela São Paulo Turismo (SPTuris) em cem hotéis da capital é a constatação de que os resultados não estão vinculados aos baixos valores da diária - uma boa notícia para empresários e para o setor em geral. Isso porque o valor médio da diária também cresceu. O aumento foi de 15,65% em julho de 2007 em relação ao mesmo período do ano passado e de 8% comparado com a diária média de junho deste ano, indo de R$ 148,28 para R$ 161,26 em julho. Quanto à taxa de ocupação, o melhor desempenho ocorreu nos estabelecimentos de categoria econômica, com 85,88%. Já os hotéis superiores registraram 67,22%, enquanto os de luxo ficaram com a menor taxa - 56,45%.
"A constância nos números desde o início do ano mostra que a Cidade evolui como destino turístico, não somente para os negócios, mas como referência de lazer e entretenimento", ressalta o presidente da SPTuris, empresa de promoção turística e de eventos da capital. "Julho já é, tradicionalmente, um mês com menos eventos na capital", continua. Porém, segundo ele, dificuldades como a crise aérea, o acidente com o airbus da TAM em Congonhas, bem como o fato de as atenções estarem voltadas aos Jogos Pan-Americanos no Rio - um evento do Brasil e cujos bons resultados são positivos para todo o País -, e de o São Paulo Fashion Week ter ocorrido em junho, tornam os resultados ainda mais significativos.
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