Secretaria Especial de Comunicação
Água de reúso gera economia para a limpeza pública da Cidade
Reutilização de água gera economia de 80% em relação aos gastos com a mesma quantia de água potável. Utilizada pela Prefeitura na limpeza pública, a água de reúso ainda evita o desperdício da porção consumível.
A demanda crescente por água tem feito de seu reuso e economia assuntos de grande importância para a cidade. A Prefeitura tem utilizado água de reúso na limpeza pública e na lavagem de feiras livres, calçadões, vias e logradouros públicos. Atualmente, utiliza 15.250 metros cúbicos de água de reúso por mês.
A medida gera economia aos cofres municipais. A água de reúso é 80% mais barata do que a potável. O contrato foi firmado entre a Secretaria Municipal de Serviços (SES) e cinco empresas de limpeza que atuam em diferentes regiões da Capital. São elas: Construfert (região Central), Evolu (Zona Oeste), Unileste (Zona Leste), Paulitec (Zona Norte) e Qualix (Zona Sul).
As equipes contam com uma frota total de 120 caminhões, dos quais 81 são caminhões-pipa e 39 antares - menores e por isso usados para a lavagem de escadarias, passarelas e praças públicas. Os veículos podem ter um peso bruto total de sete mil a 12 mil quilos equipado com tanque irrigador (pipa) para armazenamento de 2,5 mil a 6 mil litros de água com gerador elétrico lava-jato, além de lavadora mecânica e autopropelida.
Todas as operações possuem uma freqüência, horário e turno de trabalho de equipes pré-determinado por um cronograma geral de cada empresa. Por exemplo: a operação realizada no Centro, com a lavagem da escadaria do Teatro Municipal, envolve uma equipe de seis pessoas, às terças-feiras, quintas e sábados, das 13h45 às 22h05; a lavagem de toda a extensão do Largo do Arouche, às segundas-feiras, quartas e sextas, com uma equipe de sete pessoas, também no mesmo horário.
A grande vantagem da utilização da água de reúso é preservar a água potável exclusivamente para quando ela é imprescindível, como o abastecimento humano. Deve-se considerar o reúso de água como parte de uma atividade mais abrangente de gestão integrada, que é o uso racional e eficiente da água e compreende também o controle de desperdícios, além da minimização da produção de efluentes e do consumo de água.
A água de reúso é produzida dentro das Estações de Tratamento de Esgoto. É realizada uma derivação (divisão) do esgoto já tratado (parte líquida), que sofre um tratamento adicional para se tornar inerte do ponto de vista bacteriológico. A água de reúso pode ser usada para numerosos fins, como geração de energia; refrigeração de equipamentos, em diversos processos industriais, em prefeituras e entidades que usam a água para a lavagem de ruas, pátios e outros; no setor hoteleiro; na irrigação de áreas verdes; na desobstrução de rede de esgotos e águas pluviais; e na lavagem de veículos.
Aprovação
A limpeza pública na Capital é o item de maior satisfação na avaliação dos paulistanos. Auditoria realizada pelo Tribunal de Contas do Município de São Paulo (TCM) e recente pesquisa divulgada pelo Instituto Datafolha colocam os serviços de limpeza urbana como os mais bem avaliados pelos munícipes. Em ambos os levantamentos, a limpeza pública aparece com índices de aprovação superiores a 60%.
Segundo o TCM, o Programa de Limpeza Pública, no qual foram empenhados 777,898 milhões de reais, representa 32,85% do total gasto na função. Do valor empenhado, 95,56% foram empregados na concessão de Serviços Divisíveis de Limpeza e na Varrição e Lavagem de Vias Públicas. A limpeza urbana é uma das atividades mais importantes na Cidade de São Paulo, voltada principalmente para a preservação do meio ambiente e a preocupação com a saúde pública.
A medida gera economia aos cofres municipais. A água de reúso é 80% mais barata do que a potável. O contrato foi firmado entre a Secretaria Municipal de Serviços (SES) e cinco empresas de limpeza que atuam em diferentes regiões da Capital. São elas: Construfert (região Central), Evolu (Zona Oeste), Unileste (Zona Leste), Paulitec (Zona Norte) e Qualix (Zona Sul).
As equipes contam com uma frota total de 120 caminhões, dos quais 81 são caminhões-pipa e 39 antares - menores e por isso usados para a lavagem de escadarias, passarelas e praças públicas. Os veículos podem ter um peso bruto total de sete mil a 12 mil quilos equipado com tanque irrigador (pipa) para armazenamento de 2,5 mil a 6 mil litros de água com gerador elétrico lava-jato, além de lavadora mecânica e autopropelida.
Todas as operações possuem uma freqüência, horário e turno de trabalho de equipes pré-determinado por um cronograma geral de cada empresa. Por exemplo: a operação realizada no Centro, com a lavagem da escadaria do Teatro Municipal, envolve uma equipe de seis pessoas, às terças-feiras, quintas e sábados, das 13h45 às 22h05; a lavagem de toda a extensão do Largo do Arouche, às segundas-feiras, quartas e sextas, com uma equipe de sete pessoas, também no mesmo horário.
A grande vantagem da utilização da água de reúso é preservar a água potável exclusivamente para quando ela é imprescindível, como o abastecimento humano. Deve-se considerar o reúso de água como parte de uma atividade mais abrangente de gestão integrada, que é o uso racional e eficiente da água e compreende também o controle de desperdícios, além da minimização da produção de efluentes e do consumo de água.
A água de reúso é produzida dentro das Estações de Tratamento de Esgoto. É realizada uma derivação (divisão) do esgoto já tratado (parte líquida), que sofre um tratamento adicional para se tornar inerte do ponto de vista bacteriológico. A água de reúso pode ser usada para numerosos fins, como geração de energia; refrigeração de equipamentos, em diversos processos industriais, em prefeituras e entidades que usam a água para a lavagem de ruas, pátios e outros; no setor hoteleiro; na irrigação de áreas verdes; na desobstrução de rede de esgotos e águas pluviais; e na lavagem de veículos.
Aprovação
A limpeza pública na Capital é o item de maior satisfação na avaliação dos paulistanos. Auditoria realizada pelo Tribunal de Contas do Município de São Paulo (TCM) e recente pesquisa divulgada pelo Instituto Datafolha colocam os serviços de limpeza urbana como os mais bem avaliados pelos munícipes. Em ambos os levantamentos, a limpeza pública aparece com índices de aprovação superiores a 60%.
Segundo o TCM, o Programa de Limpeza Pública, no qual foram empenhados 777,898 milhões de reais, representa 32,85% do total gasto na função. Do valor empenhado, 95,56% foram empregados na concessão de Serviços Divisíveis de Limpeza e na Varrição e Lavagem de Vias Públicas. A limpeza urbana é uma das atividades mais importantes na Cidade de São Paulo, voltada principalmente para a preservação do meio ambiente e a preocupação com a saúde pública.
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