Secretaria Especial de Comunicação
Bairro da Liberdade será revitalizado
Comissão de Proteção da Paisagem Urbana aprova revitalização da Liberdade. O projeto aplicará desde adereços orientais artesanais até aparatos tecnológicos no local. As ruas representarão parte da cultura de comunidades orientais.
O bairro da Liberdade poderá ter características orientais do século XVII com elementos de alta tecnologia do século XXI, tão presente nos países asiáticos nos dias atuais.
Essa é a idéia do projeto de revitalização da região, aprovado pela Comissão de Proteção da Paisagem Urbana (CPPU).
"A idéia é juntar o antigo com o novo, caracterizando uma cidade oriental do século XVII com a tecnologia que os asiáticos desenvolveram", afirma a diretora da Empresa Municipal de Urbanização (Emurb) e membro da CPPU.
O projeto, desenvolvido pelo arquiteto Márcio Lupion, com o apoio de uma ONG e de comerciantes da Liberdade, prevê adereços orientais artesanais, telhas, bandeiras, lanternas, bambus imperiais, entre outros, e recursos de última geração, como imagens virtuais noturnas de um dragão sobrevoando o bairro e efeitos de laser.
Outra novidade deverá acontecer para quem parar em frente de uma vitrine de roupas e ver sua imagem transposta para dentro da vestimenta, através de câmeras, e ser recebido na loja por uma recepcionista holográfica.
Orçado em cerca de R$ 45 milhões, o projeto será custeado pela iniciativa privada. Ele deverá incluir também a reforma de quatro viadutos, que receberão motivos orientais, e de jardins, como o localizado entre as ruas da Glória e Conselheiro Furtado. Esse jardim deverá receber um Buda de pedra com seis metros de altura.
Todo o projeto foi concebido levando em consideração as regras de preservação da paisagem urbana da Lei Cidade Limpa. Os painéis indicativos das lojas, por exemplo, deverão ter um tamanho ainda menor do que o limite permitido pela Lei, dependendo do tamanho da fachada da loja.
No que se refere ao respeito às tradições asiáticas, o projeto teve o cuidado de planejar os ornamentos das ruas de acordo com os hábitos e a cultura das diferentes comunidades orientais presentes na Liberdade: japonesa, chinesa e coreana. "A idéia é que as pessoas tomem posse do espaço urbano", comenta Márcio Lupion.
Os proprietários de imóveis da Liberdade foram consultados pelos autores do projeto e concordaram com as intervenções previstas para o bairro. O consenso entre os proprietários foi uma exigência da CPPU para aprovação do projeto.
Essa é a idéia do projeto de revitalização da região, aprovado pela Comissão de Proteção da Paisagem Urbana (CPPU).
"A idéia é juntar o antigo com o novo, caracterizando uma cidade oriental do século XVII com a tecnologia que os asiáticos desenvolveram", afirma a diretora da Empresa Municipal de Urbanização (Emurb) e membro da CPPU.
O projeto, desenvolvido pelo arquiteto Márcio Lupion, com o apoio de uma ONG e de comerciantes da Liberdade, prevê adereços orientais artesanais, telhas, bandeiras, lanternas, bambus imperiais, entre outros, e recursos de última geração, como imagens virtuais noturnas de um dragão sobrevoando o bairro e efeitos de laser.
Outra novidade deverá acontecer para quem parar em frente de uma vitrine de roupas e ver sua imagem transposta para dentro da vestimenta, através de câmeras, e ser recebido na loja por uma recepcionista holográfica.
Orçado em cerca de R$ 45 milhões, o projeto será custeado pela iniciativa privada. Ele deverá incluir também a reforma de quatro viadutos, que receberão motivos orientais, e de jardins, como o localizado entre as ruas da Glória e Conselheiro Furtado. Esse jardim deverá receber um Buda de pedra com seis metros de altura.
Todo o projeto foi concebido levando em consideração as regras de preservação da paisagem urbana da Lei Cidade Limpa. Os painéis indicativos das lojas, por exemplo, deverão ter um tamanho ainda menor do que o limite permitido pela Lei, dependendo do tamanho da fachada da loja.
No que se refere ao respeito às tradições asiáticas, o projeto teve o cuidado de planejar os ornamentos das ruas de acordo com os hábitos e a cultura das diferentes comunidades orientais presentes na Liberdade: japonesa, chinesa e coreana. "A idéia é que as pessoas tomem posse do espaço urbano", comenta Márcio Lupion.
Os proprietários de imóveis da Liberdade foram consultados pelos autores do projeto e concordaram com as intervenções previstas para o bairro. O consenso entre os proprietários foi uma exigência da CPPU para aprovação do projeto.
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