Secretaria Especial de Comunicação
Prefeitura age para combater irregularidades em toda a cidade
Diversos estabelecimentos irregulares pela cidade foram alvo de ações da Prefeitura na última sexta-feira (09/11): foram multados, fechados e autuados em quatro pontos diferentes da cidade.
As ações de fiscalização da Prefeitura, por meio da Secretaria das Subprefeituras, fechou, multou e autuou diversos estabelecimentos irregulares na última sexta-feira (09/11) em quatro pontos diferentes da cidade. A Subprefeitura de Santo Amaro emparedou a danceteria Nitro Night, na rua Gibraltar, 346, no Jardim Abrantes. "Essa é a oitava ação para o fechamento da casa, que não tem licença de funcionamento. Estamos agindo ali como em vários casos semelhantes de irregularidades existentes na cidade", lembra o secretário das Subprefeituras.
Em maio, a subprefeitura abriu inquérito policial no 11º Distrito Policial por desobediência, após constatar que o estabelecimento estava aberto, depois da interdição no mês anterior. Desde a constatação, o estabelecimento recebe multas mensais de 4 mil reais, que, somadas às multas anteriores, já totalizam 27 mil reais.
Durante a ação de sexta-feira (09), a danceteria Nitro Night foi autuada também por exibir anúncio indicativo em cobertura de edificação e em estabelecimento sem Auto de Licença de Funcionamento, desrespeitando os artigos 14 e 15 da Lei nº 14.223/06, a Lei Cidade Limpa.
A multa, de 10 mil reais, poderá dobrar de valor caso o anúncio não seja removido em cinco dias.
Ceagesp
A Subprefeitura da Lapa também realizou nas últimas quinta e sexta-feira (08 e 09/11), com o apoio da Secretaria da Fazenda do Estado, polícias Militar e Civil e Guarda Civil Metropolitana (GCM), uma mega-operação nas proximidades da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP).
O objetivo da operação foi retirar o grande volume de caixas de madeira que ocupavam irregularmente ruas e calçadas e fomentavam o comércio irregular na região do maior entreposto da América Latina. Durante a ação foram vistoriados ainda estabelecimentos no entorno da Ceagesp que não tinham autorização para funcionar e contribuíam para o acúmulo de madeiras ou apresentavam qualquer outra irregularidade. Todo material e lixo recolhidos na operação foram encaminhados para uma cooperativa conveniada com a Prefeitura.
A operação contou com a participação de 150 pessoas, entre fiscais, policiais militares, guardas metropolitanos e agentes da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Nos dois dias de operação, 84 caminhões retiraram 276 toneladas de caixas de madeira.
Foi retirado também um caminhão e meio de entulho dos baixos do viaduto Mofarrej e da rua Mergenthaler. A operação removeu ainda 40 barracos. Todas as famílias recusaram ajuda, alegando que tinham para onde ir.
Foram apreendidos uma Kombi, que vendia sapatos irregularmente, e dois carrinhos com churrasqueiras de inox que comercializavam alimentos, também de forma irregular.
Os ficais vistoriaram dezesseis estabelecimentos nas ruas Xavier Krauss, Froben, Seibel, Nagel e Baumann. Três deles foram interditados e multados (as multas somadas totalizam 20 mil reais). Outro estabelecimento, na rua Hassib Mofarrej, 602, não tinha licença de funcionamento. Foi feito auto de intimação e aplicada multa de 7.120,50 reais.
Comércio ilegal na Zona Cerealista
Também na sexta-feira (09), a Subprefeitura da Mooca realizou uma blitz no largo do Pari, rua Santa Rosa e arredores para coibir o comércio irregular na vias públicas, principalmente de coco, batata e cebola. Os alimentos eram vendidos em cima dos próprios caminhões que faziam o carreto, ou mesmo nas calçadas, prejudicando a circulação de pedestres e veículos, com reflexo no trânsito de toda a Cidade. A CET, polícias Militar e Civil e a GCM apoiaram a ação, que contou com efetivo de 150 pessoas.
Durante a fiscalização foram apreendidos 21 caminhões e suas respectivas mercadorias, estimadas em 63 toneladas, levadas ao pátio da Prefeitura na avenida do Estado, 900. Cada motorista foi multado em R$ 500 e só poderá retomar veículo e produtos mediante a apresentação da nota fiscal, da documentação da regularidade da atividade e do caminhão. A Subprefeitura Mooca realizou a limpeza das vias usadas pelos caminhões e de todas as áreas próximas. Participaram 60 funcionários e oito caminhões, distribuídos nos serviços de varrição, lavagem, desobstrução de bueiros, pintura de guias e retirada de lixo e entulho.
Segundo o subprefeito da Mooca, a fiscalização na região se intensificou no início do ano, após as obras de retomada do largo do Pari, antes invadido pelos comerciantes de coco que ali faziam um entreposto. "Outras blitze estão programadas até o final do ano para coibir as irregularidades que aumentam nesta época, em função da proximidade do Natal".
Retomada de espaço público em Sapopemba
Uma ocupação irregular que durante anos tomou conta de espaço público na altura do número 10.000 da avenida Sapopemba, esquina com a rua Milton Cruz, chegou ao fim na sexta-feira (09), quando a equipe de fiscalização da Subprefeitura de Vila Prudente retirou uma borracharia e um bar que invadiam a calçada.
Participaram da ação 30 agentes da subprefeitura, com o apoio de três viaturas da Polícia Militar e da GCM. A ocupação invadia 130 metros quadrados de calçada e já estava no local há 20 anos.
Em maio, a subprefeitura abriu inquérito policial no 11º Distrito Policial por desobediência, após constatar que o estabelecimento estava aberto, depois da interdição no mês anterior. Desde a constatação, o estabelecimento recebe multas mensais de 4 mil reais, que, somadas às multas anteriores, já totalizam 27 mil reais.
Durante a ação de sexta-feira (09), a danceteria Nitro Night foi autuada também por exibir anúncio indicativo em cobertura de edificação e em estabelecimento sem Auto de Licença de Funcionamento, desrespeitando os artigos 14 e 15 da Lei nº 14.223/06, a Lei Cidade Limpa.
A multa, de 10 mil reais, poderá dobrar de valor caso o anúncio não seja removido em cinco dias.
Ceagesp
A Subprefeitura da Lapa também realizou nas últimas quinta e sexta-feira (08 e 09/11), com o apoio da Secretaria da Fazenda do Estado, polícias Militar e Civil e Guarda Civil Metropolitana (GCM), uma mega-operação nas proximidades da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP).
O objetivo da operação foi retirar o grande volume de caixas de madeira que ocupavam irregularmente ruas e calçadas e fomentavam o comércio irregular na região do maior entreposto da América Latina. Durante a ação foram vistoriados ainda estabelecimentos no entorno da Ceagesp que não tinham autorização para funcionar e contribuíam para o acúmulo de madeiras ou apresentavam qualquer outra irregularidade. Todo material e lixo recolhidos na operação foram encaminhados para uma cooperativa conveniada com a Prefeitura.
A operação contou com a participação de 150 pessoas, entre fiscais, policiais militares, guardas metropolitanos e agentes da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Nos dois dias de operação, 84 caminhões retiraram 276 toneladas de caixas de madeira.
Foi retirado também um caminhão e meio de entulho dos baixos do viaduto Mofarrej e da rua Mergenthaler. A operação removeu ainda 40 barracos. Todas as famílias recusaram ajuda, alegando que tinham para onde ir.
Foram apreendidos uma Kombi, que vendia sapatos irregularmente, e dois carrinhos com churrasqueiras de inox que comercializavam alimentos, também de forma irregular.
Os ficais vistoriaram dezesseis estabelecimentos nas ruas Xavier Krauss, Froben, Seibel, Nagel e Baumann. Três deles foram interditados e multados (as multas somadas totalizam 20 mil reais). Outro estabelecimento, na rua Hassib Mofarrej, 602, não tinha licença de funcionamento. Foi feito auto de intimação e aplicada multa de 7.120,50 reais.
Comércio ilegal na Zona Cerealista
Também na sexta-feira (09), a Subprefeitura da Mooca realizou uma blitz no largo do Pari, rua Santa Rosa e arredores para coibir o comércio irregular na vias públicas, principalmente de coco, batata e cebola. Os alimentos eram vendidos em cima dos próprios caminhões que faziam o carreto, ou mesmo nas calçadas, prejudicando a circulação de pedestres e veículos, com reflexo no trânsito de toda a Cidade. A CET, polícias Militar e Civil e a GCM apoiaram a ação, que contou com efetivo de 150 pessoas.
Durante a fiscalização foram apreendidos 21 caminhões e suas respectivas mercadorias, estimadas em 63 toneladas, levadas ao pátio da Prefeitura na avenida do Estado, 900. Cada motorista foi multado em R$ 500 e só poderá retomar veículo e produtos mediante a apresentação da nota fiscal, da documentação da regularidade da atividade e do caminhão. A Subprefeitura Mooca realizou a limpeza das vias usadas pelos caminhões e de todas as áreas próximas. Participaram 60 funcionários e oito caminhões, distribuídos nos serviços de varrição, lavagem, desobstrução de bueiros, pintura de guias e retirada de lixo e entulho.
Segundo o subprefeito da Mooca, a fiscalização na região se intensificou no início do ano, após as obras de retomada do largo do Pari, antes invadido pelos comerciantes de coco que ali faziam um entreposto. "Outras blitze estão programadas até o final do ano para coibir as irregularidades que aumentam nesta época, em função da proximidade do Natal".
Retomada de espaço público em Sapopemba
Uma ocupação irregular que durante anos tomou conta de espaço público na altura do número 10.000 da avenida Sapopemba, esquina com a rua Milton Cruz, chegou ao fim na sexta-feira (09), quando a equipe de fiscalização da Subprefeitura de Vila Prudente retirou uma borracharia e um bar que invadiam a calçada.
Participaram da ação 30 agentes da subprefeitura, com o apoio de três viaturas da Polícia Militar e da GCM. A ocupação invadia 130 metros quadrados de calçada e já estava no local há 20 anos.
collections
Galeria de imagens
HAND TALK
Clique neste componente para ter acesso as configurações do plugin Hand Talk