Secretaria Especial de Comunicação
Em época do Natal aumenta o número de crianças e adultos pedindo esmolas
O índice de crianças e adultos que pedem esmolas nas ruas têm um aumento de 50% a 60%, no mês de dezembro. Segundo a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social doar dinheiro ou comprar produtos nas ruas contribui com o comércio ilegal e a prática de atividades ilícitas na região.
Com a aproximação do Natal e das férias escolares, ocorre um aumento de 50% a 60% do número de crianças que pedem esmolas ou vendem algum produto nas ruas da capital, principalmente no entorno de shopping centers, mercados, estações de Metrô e ruas típicas de comércio.
Este alerta é feito pela Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (Smads), que registra ainda aumentos sazonais significativos do número de adultos e até mesmo de famílias inteiras procedentes de bairros periféricos e até de outras cidades da região metropolitana nas ruas da região central neste período.
"Nesta época do ano, com o espírito natalino à flor da pele, as pessoas ficam mais sensibilizadas e acabam dando mais esmolas nas ruas. Mas o que pode parecer bom não ajuda em nada essas pessoas a saírem desse círculo vicioso de pobreza e vulnerabilidade. Há outras formas de ajudá-las", explica o secretário municipal de Assistência e Desenvolvimento Social.
O valor das esmolas, neste período, também aumenta. Quem já dava R$ 1 ou R$ 2 passa a dar R$ 5 e até R$ 10 para uma criança nesse período, segundo levantamento da Smads. "É fundamental que as pessoas não dêem esmolas nem comprem produtos nas ruas. Além de contribuir para que a criança não tenha uma infância saudável, os produtos comprados nas ruas têm procedência ilegal: ou são roubados, ou são contrabandeados ou são pirateados", reforça o secretário, que chama a atenção para outro problema: o do aliciador. "É preciso ter consciência que, por trás de toda criança pedindo esmola, há sempre um adulto explorando seu trabalho", afirma o secretário.
Para ajudar a minimizar o problema, Agentes de Proteção Social da Smads começaram esta semana panfletagem focalizada no comércio da região central (que engloba Sé, República, Anhangabaú e Liberdade) para conscientizar os funcionários desses estabelecimentos sobre a importância de não dar esmolas nem alimentos a essas pessoas. Os agentes distribuíram panfletos do Programa São Paulo Protege para bancos, lanchonetes, restaurantes e lojas dessas regiões.
A Secretaria, por meio de seus Agentes de Proteção Social, também tem abordado sistematicamente as famílias para que estas aceitem participar dos programas de transferência de renda, por meio do Programa Ação Família - Viver em Comunidade, e as crianças inseridas em um dos 400 Núcleos Sócio-Educativos (pós-escola), onde desenvolvem atividades lúdicas e esportivas depois do horário das aulas. Atualmente mais de 60 mil crianças e adolescentes freqüentam os Núcleos todos os dias.
De acordo com censo da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) divulgado em setembro passado, existem hoje 1.040 crianças em situação de trabalho infantil nas ruas da capital. Em 2005, esse número chegava a 3.000.
Quem quiser ajudar poderá direcionar sua doação diretamente a uma entidade social de sua confiança ou depositar no Fundo Municipal da Criança e do Adolescente (Fumcad) - Banco do Brasil agência 1897-X, C/C 5838-X e ainda abater 6% do Imposto de Renda devido (Pessoa Física) e 1% (Pessoa Jurídica).
Acesse o portal da prefeitura para saber a relação de todas as entidades conveniadas com a cidade, o tipo de serviço que prestam e o quanto recebem mensalmente.
Este alerta é feito pela Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (Smads), que registra ainda aumentos sazonais significativos do número de adultos e até mesmo de famílias inteiras procedentes de bairros periféricos e até de outras cidades da região metropolitana nas ruas da região central neste período.
"Nesta época do ano, com o espírito natalino à flor da pele, as pessoas ficam mais sensibilizadas e acabam dando mais esmolas nas ruas. Mas o que pode parecer bom não ajuda em nada essas pessoas a saírem desse círculo vicioso de pobreza e vulnerabilidade. Há outras formas de ajudá-las", explica o secretário municipal de Assistência e Desenvolvimento Social.
O valor das esmolas, neste período, também aumenta. Quem já dava R$ 1 ou R$ 2 passa a dar R$ 5 e até R$ 10 para uma criança nesse período, segundo levantamento da Smads. "É fundamental que as pessoas não dêem esmolas nem comprem produtos nas ruas. Além de contribuir para que a criança não tenha uma infância saudável, os produtos comprados nas ruas têm procedência ilegal: ou são roubados, ou são contrabandeados ou são pirateados", reforça o secretário, que chama a atenção para outro problema: o do aliciador. "É preciso ter consciência que, por trás de toda criança pedindo esmola, há sempre um adulto explorando seu trabalho", afirma o secretário.
Para ajudar a minimizar o problema, Agentes de Proteção Social da Smads começaram esta semana panfletagem focalizada no comércio da região central (que engloba Sé, República, Anhangabaú e Liberdade) para conscientizar os funcionários desses estabelecimentos sobre a importância de não dar esmolas nem alimentos a essas pessoas. Os agentes distribuíram panfletos do Programa São Paulo Protege para bancos, lanchonetes, restaurantes e lojas dessas regiões.
A Secretaria, por meio de seus Agentes de Proteção Social, também tem abordado sistematicamente as famílias para que estas aceitem participar dos programas de transferência de renda, por meio do Programa Ação Família - Viver em Comunidade, e as crianças inseridas em um dos 400 Núcleos Sócio-Educativos (pós-escola), onde desenvolvem atividades lúdicas e esportivas depois do horário das aulas. Atualmente mais de 60 mil crianças e adolescentes freqüentam os Núcleos todos os dias.
De acordo com censo da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) divulgado em setembro passado, existem hoje 1.040 crianças em situação de trabalho infantil nas ruas da capital. Em 2005, esse número chegava a 3.000.
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