Secretaria Especial de Comunicação
Prefeitura inaugura Escritório de Inclusão Social na região central
Unidade integra o projeto ''Nós do Centro'', lançado em parceria com a União Européia. Os cursos, com duração de seis meses, já começaram a ser ministrados para cerca de 200 jovens. A meta é capacitar 4.900 jovens em quatro anos.
Um espaço dedicado às atividades de inclusão e desenvolvimento social, no qual a comunidade tem acesso a cursos de formação para ingresso no mercado de trabalho. Esta é a proposta do Escritório de Inclusão Social inaugurado nesta terça-feira (19/09) pelo prefeito de São Paulo, no bairro do Glicério, Zona Central.
A unidade integra o projeto "Nós do Centro", lançado no início deste ano em parceria com a União Européia. Na unidade do Glicério, os cursos, com duração de seis meses, já começaram a ser ministrados para cerca de 200 jovens. A meta é capacitar 4.900 jovens em quatro anos.
"Este é um dos mais importantes projetos de inclusão social da cidade, coordenado pela Prefeitura e realizado em parceria com outras entidades, como a União Européia e a Fundação Orsa. Ao redor dessa região, em especial neste bairro, onde existem muitas pessoas em condições precárias de moradia, poderemos aproximar o poder público da sociedade num local de convivência que centraliza as ações da Prefeitura e facilita o acesso e a integração dos moradores”, disse o prefeito.
Localizado na rua Barão de Iguape, 900, região central da cidade, área de grande concentração de cortiços e moradores de rua, o Escritório de Inclusão Social funciona como um centro de convívio entre as pessoas. A unidade será referência para outros nove escritórios que serão implantados, cinco deles a partir de 2007.
O escritório funciona numa área de 800 m², com 14 salas. São espaços para recepção, atendimento social e psicológico, sala de atividades e artes, refeitório e cozinha. O local vai abrigar também um Telecentro e espaço para atividades infantis.
Organização
O projeto de inclusão da Prefeitura prevê investimentos de R$ 45 milhões (15 milhões de euros) em quatro anos, divididos entre a União Européia e o município. Neste primeiro ano, serão investidos R$ 3 milhões.
Sob a coordenação da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS), o programa conta com o envolvimento das secretarias municipais do Trabalho, Cultura e Participação e Parceria, que se responsabilizarão pela organização das atividades e serviços, de acordo com o mapeamento de interesse de cada região.
As atividades incluem pagamento de bolsa-auxílio aos alunos dos cursos de capacitação profissional, no valor de R$ 200. O objetivo é aumentar o nível de renda, elevar o padrão de vida e melhorar a situação da população da região central, que vive na linha da vulnerabilidade social. A estimativa é que existam 60 mil moradores de cortiços na região.
Política de inclusão
Além dos escritórios, o programa oferece ações de formação e capacitação de jovens, com acompanhamento para ingresso no mercado de trabalho. De acordo com Marcelo Estraviz Rodrigues, diretor nacional do “Nós do Centro”, os cursos terão foco na revitalização da área central e oferecem atividades de zeladoria patrimonial, paisagismo, recuperação e restauro de imóveis. Numa outra frente de atuação, o programa vai capacitar mulheres para exercer o papel de agentes multiplicadoras em questões de gênero, como violência contra a mulher e gravidez precoce.
Participaram da inauguração os secretários municipais de Assistência e Desenvolvimento Social, Cultura, Participação e Parceria, Trabalho, Coordenação das Subprefeituras, Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, Serviços e Relações Internacionais, além do subprefeito da Mooca, de Sérgio Amoroso, presidente da Fundação Orsa, e de José Manuel Lopez Cejudo, conselheiro da delegação da Comissão Européia no Brasil.
A unidade integra o projeto "Nós do Centro", lançado no início deste ano em parceria com a União Européia. Na unidade do Glicério, os cursos, com duração de seis meses, já começaram a ser ministrados para cerca de 200 jovens. A meta é capacitar 4.900 jovens em quatro anos.
"Este é um dos mais importantes projetos de inclusão social da cidade, coordenado pela Prefeitura e realizado em parceria com outras entidades, como a União Européia e a Fundação Orsa. Ao redor dessa região, em especial neste bairro, onde existem muitas pessoas em condições precárias de moradia, poderemos aproximar o poder público da sociedade num local de convivência que centraliza as ações da Prefeitura e facilita o acesso e a integração dos moradores”, disse o prefeito.
Localizado na rua Barão de Iguape, 900, região central da cidade, área de grande concentração de cortiços e moradores de rua, o Escritório de Inclusão Social funciona como um centro de convívio entre as pessoas. A unidade será referência para outros nove escritórios que serão implantados, cinco deles a partir de 2007.
O escritório funciona numa área de 800 m², com 14 salas. São espaços para recepção, atendimento social e psicológico, sala de atividades e artes, refeitório e cozinha. O local vai abrigar também um Telecentro e espaço para atividades infantis.
Organização
O projeto de inclusão da Prefeitura prevê investimentos de R$ 45 milhões (15 milhões de euros) em quatro anos, divididos entre a União Européia e o município. Neste primeiro ano, serão investidos R$ 3 milhões.
Sob a coordenação da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS), o programa conta com o envolvimento das secretarias municipais do Trabalho, Cultura e Participação e Parceria, que se responsabilizarão pela organização das atividades e serviços, de acordo com o mapeamento de interesse de cada região.
As atividades incluem pagamento de bolsa-auxílio aos alunos dos cursos de capacitação profissional, no valor de R$ 200. O objetivo é aumentar o nível de renda, elevar o padrão de vida e melhorar a situação da população da região central, que vive na linha da vulnerabilidade social. A estimativa é que existam 60 mil moradores de cortiços na região.
Política de inclusão
Além dos escritórios, o programa oferece ações de formação e capacitação de jovens, com acompanhamento para ingresso no mercado de trabalho. De acordo com Marcelo Estraviz Rodrigues, diretor nacional do “Nós do Centro”, os cursos terão foco na revitalização da área central e oferecem atividades de zeladoria patrimonial, paisagismo, recuperação e restauro de imóveis. Numa outra frente de atuação, o programa vai capacitar mulheres para exercer o papel de agentes multiplicadoras em questões de gênero, como violência contra a mulher e gravidez precoce.
Participaram da inauguração os secretários municipais de Assistência e Desenvolvimento Social, Cultura, Participação e Parceria, Trabalho, Coordenação das Subprefeituras, Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, Serviços e Relações Internacionais, além do subprefeito da Mooca, de Sérgio Amoroso, presidente da Fundação Orsa, e de José Manuel Lopez Cejudo, conselheiro da delegação da Comissão Européia no Brasil.
collections
Galeria de imagens
HAND TALK
Clique neste componente para ter acesso as configurações do plugin Hand Talk