Secretaria Especial de Comunicação
Circo em situação irregular deixa área no Parque do Povo
Outros cinco estabelecimentos continuam funcionando por força de liminares. O Parque do Povo está situado num terreno de 111 mil m² e será administrado pela Prefeitura por 20 anos, renováveis por mais 20.
Aconteceu nesta quinta-feira a desocupação do Parque do Povo pelo Circo Escola Picadeiro. O circo estava instalado no parque graças a uma liminar, que garantia seu funcionamento. A medida judicial foi cassada e, por iniciativa própria, o circo deixou o local.
Outros cinco estabelecimentos continuam funcionando por força de liminares. O Parque do Povo está situado num terreno de 111 mil m² e será administrado pela Prefeitura por 20 anos, renováveis por mais 20. Localizado no Itaim Bibi, uma das áreas mais nobres de São Paulo, o parque pertencia à Caixa Econômica Federal e ao Ministério da Previdência. Como não era utilizado, o espaço havia sofrido diversas ocupações.
Desde 1985, o local vinha sendo explorado comercialmente pelo circo, por um teatro e alguns clubes que cobravam pelo uso dos campos de futebol, além de manterem bares, casas de shows e estacionamentos no parque.
A vegetação foi alvo de degradação, com a retirada de dezenas de árvores. Com a posse, a Prefeitura terá mais facilidade para continuar e acelerar o processo de transformação do Parque do Povo em um dos principais espaços de convivência da capital, onde a população possa realizar atividades esportivas e de lazer gratuitamente. O local deverá contar ainda com playground e pistas para corridas, caminhadas e bicicletas. Uma ponte ligará a estação da CPTM ao parque.
Em processo de apropriação ilegal da área, desde 1985 11 clubes passaram a explorar comercialmente bares e estacionamentos e a cobrar da população pelo uso dos campos de futebol. Em 1995, o parque foi tombado pelo Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo). Em 1996, um acordo passou à Prefeitura o direito de administrar o local para transformá-lo num parque.
Em janeiro de 2006, após uma série de ações na região, a Prefeitura conseguiu interditar todas as atividades comerciais que eram desenvolvidas no parque.
Na seqüência, foram derrubados os muros, as cercas e os alambrados que dividem a área interna do Parque do Povo, durante a operação chamada de “Abre-Alas”. Esse foi o primeiro passo para iniciar o processo de devolução do espaço público à sociedade.
Em fevereiro, o “Abraço no Parque” reuniu a população para o plantio de 75 mudas de árvores, entre paineiras e ipês brancos, roxos e amarelos. O evento marcou o início da rearborização do parque, que teve dezenas de árvores arrancadas e mortas durante as últimas décadas - o que caracterizou crime ambiental.
Outros cinco estabelecimentos continuam funcionando por força de liminares. O Parque do Povo está situado num terreno de 111 mil m² e será administrado pela Prefeitura por 20 anos, renováveis por mais 20. Localizado no Itaim Bibi, uma das áreas mais nobres de São Paulo, o parque pertencia à Caixa Econômica Federal e ao Ministério da Previdência. Como não era utilizado, o espaço havia sofrido diversas ocupações.
Desde 1985, o local vinha sendo explorado comercialmente pelo circo, por um teatro e alguns clubes que cobravam pelo uso dos campos de futebol, além de manterem bares, casas de shows e estacionamentos no parque.
A vegetação foi alvo de degradação, com a retirada de dezenas de árvores. Com a posse, a Prefeitura terá mais facilidade para continuar e acelerar o processo de transformação do Parque do Povo em um dos principais espaços de convivência da capital, onde a população possa realizar atividades esportivas e de lazer gratuitamente. O local deverá contar ainda com playground e pistas para corridas, caminhadas e bicicletas. Uma ponte ligará a estação da CPTM ao parque.
Em processo de apropriação ilegal da área, desde 1985 11 clubes passaram a explorar comercialmente bares e estacionamentos e a cobrar da população pelo uso dos campos de futebol. Em 1995, o parque foi tombado pelo Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo). Em 1996, um acordo passou à Prefeitura o direito de administrar o local para transformá-lo num parque.
Em janeiro de 2006, após uma série de ações na região, a Prefeitura conseguiu interditar todas as atividades comerciais que eram desenvolvidas no parque.
Na seqüência, foram derrubados os muros, as cercas e os alambrados que dividem a área interna do Parque do Povo, durante a operação chamada de “Abre-Alas”. Esse foi o primeiro passo para iniciar o processo de devolução do espaço público à sociedade.
Em fevereiro, o “Abraço no Parque” reuniu a população para o plantio de 75 mudas de árvores, entre paineiras e ipês brancos, roxos e amarelos. O evento marcou o início da rearborização do parque, que teve dezenas de árvores arrancadas e mortas durante as últimas décadas - o que caracterizou crime ambiental.
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