Secretaria Especial de Comunicação
Saúde dá dicas de cuidados com a beleza na festa de Ano Novo
No final do ano, que a procura por salões de beleza aumenta para os preparativos para as festas de ano novo, a Covisa, orgão da Secretaria de Saúde, dá dicas de como avaliar as importantes práticas de higiene destes locais.
Os salões de beleza funcionam como ponto de preparação para as festas de Ano Novo para muita gente. No entanto, entre escovas, manicures e massagens, os clientes mais desatentos esquecem de se perguntar se o local onde ele cuida da aparência está em condições de prestar um serviço de qualidade, sem colocar sua saúde em risco.
A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) orienta os paulistanos a avaliar bem o estabelecimento escolhido e pede que todos estejam atentos a procedimentos e cuidados mínimos que podem reduzir a possibilidade do aparecimento de problemas.
Antes de tudo, a Coordenação de Vigilância Sanitária (Covisa), órgão da SMS, orienta ao cliente a observar se o salão de beleza está em situação regular, ou seja, se ele possui o Cadastro Municipal de Vigilância Sanitária (CMVS) que é obrigatório e permite o seu funcionamento.
Esta regularização indica que o local passou por uma inspeção sanitária, no qual as exigências mínimas de higiene, limpeza, presença de equipamentos e de profissionais qualificados foram atendidas.
No caso, a população pode pedir para ver o certificado entregue pela Covisa. Normalmente, ele fica em uma moldura, à vista dos clientes. A Coordenação visita periodicamente estes estabelecimentos dentro de seu cronograma de ações programadas para verificar se todas as exigências continuam sendo observadas.
Os agentes também podem fazer essas inspeções a partir de denúncias encaminhadas pelos consumidores, que suspeitem ou tenham evidências de irregularidades. Estas solicitações são feitas pelo telefone 156. Se os problemas forem confirmados, o salão pode ser multado ou até fechado.
A falha mais freqüente nos salões de beleza é a falta de esterilização dos equipamentos de metal. Os produtos também podem representar problema se não estiverem dentro do prazo de validade, por isso é importante observar o rótulo. Este ano, a Covisa registrou 75 denúncias de usuários dos salões de beleza da cidade e, assim, pode fazer as devidas inspeções e punir as irregularidades.
Salão de beleza
O subgerente da equipe de serviços em saúde, Sérgio Sartor, conta a fórmula indispensável para assegurar a saúde nos salões “é preciso confiança no profissional, no estabelecimento e nos produtos.” Para assegurar sua saúde, explica o especialista, é importante seguir as dicas abaixo:
Higiene e limpeza: deve ser observada a higiene e organização do salão de beleza. O estabelecimento deve ter os equipamentos necessários para a esterilização de utensílios (estufa ou autoclave), as escovas e pentes precisam estar limpos, o profissional tem que lavar as mãos, as toalhas devem ser trocadas a cada procedimento e o piso deve estar livre de sujeira, mesmo de restos de cabelo.
Manicure e Pedicure: ao fazer as unhas, o cliente deve ficar de olho na limpeza e higiene dos instrumentos, como o alicate e o afastador de cutícula. Depois de lavados, eles devem ficar por uma hora na estufa a 170º para que sejam adequadamente esterilizados. Pode-se, também, utilizar as autoclaves (máquinas de esterilização a vapor). É preciso prestar atenção, porque fornos elétricos não esterilizam estes materiais.
Depilação: é muito importante verificar se a cera para a depilação não está sendo reaproveitada. Como é difícil para o cliente saber disso, ele deve verificar se o estabelecimento tem mesmo o cadastro na Covisa, pois isso indica que houve a inspeção dos materiais para este procedimento. Os produtos da depilação devem ser industriais, nunca caseiros, e ter um registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para que não tragam riscos à saúde.
Escova progressiva: a escova progressiva pode representar um grande problema quando tem em sua composição o formol. Essa substância é proibida e não tem registro na Anvisa. Sua utilização pode ser cancerígena, colocando em risco a saúde do cliente e do profissional. Provoca também outros prejuízos como problemas na pele, um exemplo é a dermatite de contato. O cliente deve pedir para ver o recipiente com o produto para conferir se este químico aparece na fórmula.
Massagens e tratamentos de pele: para estes procedimentos o mais importante é a limpeza do ambiente. As toalhas utilizadas para se deitar e para outros fins devem ser trocadas e estar sempre limpas. Os produtos utilizados (óleos, cremes, etc) devem estar registrados na Anvisa.
A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) orienta os paulistanos a avaliar bem o estabelecimento escolhido e pede que todos estejam atentos a procedimentos e cuidados mínimos que podem reduzir a possibilidade do aparecimento de problemas.
Antes de tudo, a Coordenação de Vigilância Sanitária (Covisa), órgão da SMS, orienta ao cliente a observar se o salão de beleza está em situação regular, ou seja, se ele possui o Cadastro Municipal de Vigilância Sanitária (CMVS) que é obrigatório e permite o seu funcionamento.
Esta regularização indica que o local passou por uma inspeção sanitária, no qual as exigências mínimas de higiene, limpeza, presença de equipamentos e de profissionais qualificados foram atendidas.
No caso, a população pode pedir para ver o certificado entregue pela Covisa. Normalmente, ele fica em uma moldura, à vista dos clientes. A Coordenação visita periodicamente estes estabelecimentos dentro de seu cronograma de ações programadas para verificar se todas as exigências continuam sendo observadas.
Os agentes também podem fazer essas inspeções a partir de denúncias encaminhadas pelos consumidores, que suspeitem ou tenham evidências de irregularidades. Estas solicitações são feitas pelo telefone 156. Se os problemas forem confirmados, o salão pode ser multado ou até fechado.
A falha mais freqüente nos salões de beleza é a falta de esterilização dos equipamentos de metal. Os produtos também podem representar problema se não estiverem dentro do prazo de validade, por isso é importante observar o rótulo. Este ano, a Covisa registrou 75 denúncias de usuários dos salões de beleza da cidade e, assim, pode fazer as devidas inspeções e punir as irregularidades.
Salão de beleza
O subgerente da equipe de serviços em saúde, Sérgio Sartor, conta a fórmula indispensável para assegurar a saúde nos salões “é preciso confiança no profissional, no estabelecimento e nos produtos.” Para assegurar sua saúde, explica o especialista, é importante seguir as dicas abaixo:
Higiene e limpeza: deve ser observada a higiene e organização do salão de beleza. O estabelecimento deve ter os equipamentos necessários para a esterilização de utensílios (estufa ou autoclave), as escovas e pentes precisam estar limpos, o profissional tem que lavar as mãos, as toalhas devem ser trocadas a cada procedimento e o piso deve estar livre de sujeira, mesmo de restos de cabelo.
Manicure e Pedicure: ao fazer as unhas, o cliente deve ficar de olho na limpeza e higiene dos instrumentos, como o alicate e o afastador de cutícula. Depois de lavados, eles devem ficar por uma hora na estufa a 170º para que sejam adequadamente esterilizados. Pode-se, também, utilizar as autoclaves (máquinas de esterilização a vapor). É preciso prestar atenção, porque fornos elétricos não esterilizam estes materiais.
Depilação: é muito importante verificar se a cera para a depilação não está sendo reaproveitada. Como é difícil para o cliente saber disso, ele deve verificar se o estabelecimento tem mesmo o cadastro na Covisa, pois isso indica que houve a inspeção dos materiais para este procedimento. Os produtos da depilação devem ser industriais, nunca caseiros, e ter um registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para que não tragam riscos à saúde.
Escova progressiva: a escova progressiva pode representar um grande problema quando tem em sua composição o formol. Essa substância é proibida e não tem registro na Anvisa. Sua utilização pode ser cancerígena, colocando em risco a saúde do cliente e do profissional. Provoca também outros prejuízos como problemas na pele, um exemplo é a dermatite de contato. O cliente deve pedir para ver o recipiente com o produto para conferir se este químico aparece na fórmula.
Massagens e tratamentos de pele: para estes procedimentos o mais importante é a limpeza do ambiente. As toalhas utilizadas para se deitar e para outros fins devem ser trocadas e estar sempre limpas. Os produtos utilizados (óleos, cremes, etc) devem estar registrados na Anvisa.
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