Secretaria Especial de Comunicação
Adriana Calcanhoto encerrará a 1ª Virada Cultural
Os destaques da madrugada foram os shows de Paulo Vanzolini e Elza Soares, a alegria contagiante dos boêmios na Galeria Olido, a programação de poesia e teatro na Casa das Rosas lotada por todos os cantos, o agito no Mercado Mundo Mix e os fogos à meia noite na Avenida São João e no Museu do Ipiranga. Mas o melhor da programação foi a tranqüilidade e a alegria que marcaram todos os eventos.
Adriana Calcanhoto encerrará a programação oficial da Virada Cultural apresentando o espetáculo infantil como Adriana Partimpim, a partir do meio dia, no Museu do Ipiranga.
O sucesso do evento em todas as regiões da Cidade já garantiu a afirmação do prefeito de que a Virada Cultural ocorrerá todos os anos, provavelmente nos meses de abril ou maio.
Em Parelheiros, por exemplo, o que seria um show na Praça Central foi ampliado com apresentações de grupos locais que se integraram à programação com shows de samba, rock, MPB e outros ritmos nos bairros Embura, Colônia, Vargem Grande, Praça do Trabalho, Nova América e Jardim Herplim.
Na Casa das Rosas, cerca de 300 pessoas lotaram todos os espaços nas apresentações de poesia, música e teatro, além de um café da manhã. O samba rolou solto na Galeria Olido com apresentações dos grupos T Kaçula, Renato Dias e o Grupo 011.
Na pista, pessoas de todas as idades dançaram as músicas de Cartola, Nelson Cavaquinho, Geraldo Filme e de tantos outros sambistas. As sessões de cinema também ficaram lotadas.
Com uma mescla de música de raiz e hiphop, a cantora Elza Soares encerrou seu show no Vale do Anhangabaú às seis da manhã, como começou: lembrando que hoje, dia 20, se comemora o dia da "Consciência Negra".
Agradecendo a São Paulo, onde contou ter iniciado sua carreira, a cantora dividiu o palco com o dj Cia e o grupo de dança de Nelson Triunfo e fez ferver a moçada.
O toque de emoção também ficou por conta do show de Paulo Vanzolini, 82 anos de idade, que cantando Ronda no Vale do Anhangabaú chorou e fez chorar. Outro grande momento foi o dia raiando ao som da Orquestra Bachiana, com regência de João Carlos Martins no Museu do Ipiranga.
O sucesso do evento em todas as regiões da Cidade já garantiu a afirmação do prefeito de que a Virada Cultural ocorrerá todos os anos, provavelmente nos meses de abril ou maio.
Em Parelheiros, por exemplo, o que seria um show na Praça Central foi ampliado com apresentações de grupos locais que se integraram à programação com shows de samba, rock, MPB e outros ritmos nos bairros Embura, Colônia, Vargem Grande, Praça do Trabalho, Nova América e Jardim Herplim.
Na Casa das Rosas, cerca de 300 pessoas lotaram todos os espaços nas apresentações de poesia, música e teatro, além de um café da manhã. O samba rolou solto na Galeria Olido com apresentações dos grupos T Kaçula, Renato Dias e o Grupo 011.
Na pista, pessoas de todas as idades dançaram as músicas de Cartola, Nelson Cavaquinho, Geraldo Filme e de tantos outros sambistas. As sessões de cinema também ficaram lotadas.
Com uma mescla de música de raiz e hiphop, a cantora Elza Soares encerrou seu show no Vale do Anhangabaú às seis da manhã, como começou: lembrando que hoje, dia 20, se comemora o dia da "Consciência Negra".
Agradecendo a São Paulo, onde contou ter iniciado sua carreira, a cantora dividiu o palco com o dj Cia e o grupo de dança de Nelson Triunfo e fez ferver a moçada.
O toque de emoção também ficou por conta do show de Paulo Vanzolini, 82 anos de idade, que cantando Ronda no Vale do Anhangabaú chorou e fez chorar. Outro grande momento foi o dia raiando ao som da Orquestra Bachiana, com regência de João Carlos Martins no Museu do Ipiranga.
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