Prefeitura de São Paulo

O Carnaval de São Paulo obteve 99% de aprovação dos foliões, segundo pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha, entre os dias 28 de fevereiro e 4 de março (pré, Carnaval e pós). A pesquisa mostrou, ainda, que o atendimento nos postos de saúde disponibilizados pela Prefeitura – por meio da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo – ao longo dos três finais de semana de Carnaval, recebeu dos participantes a nota 8,2, demonstrando a satisfação com os serviços oferecidos. 

A foliã Eveline Brasileiro Leal – que passou mal com pressão baixa e falta de ar – foi prontamente atendida na tenda Abílio Soares e elogiou o trabalho do posto médico. “Tive um atendimento rápido, maravilhoso, mediram meus batimentos, fui tratada com muito carinho”, disse Eveline, que tomou soro para hidratação e em seguida retornou para a festa, no Parque Ibirapuera. 

O maior Carnaval de rua do país contou com 16,5 milhões de pessoas nos dias 22 e 23 de fevereiro e 1º, 2, 3, 4, 8 e 9 de março. A estrutura da saúde evitou impacto no sistema municipal ao resolver praticamente 98% dos atendimentos nos próprios postos. Das 4.015 pessoas atendidas nos oito dias de festa, apenas 83 precisaram ser removidas para unidades de saúde da rede. 

“Além da efetividade mostrada pela resolutividade dos atendimentos, a aprovação dos foliões mostra que a estrutura criada pela Prefeitura foi um sucesso. A Saúde é essencial em todos os eventos da cidade”, afirmou o secretário municipal da saúde, Luiz Carlos Zamarco.   

Estrutura
Foram disponibilizadas 174 ambulâncias, distribuídas estrategicamente nos pontos de desfile, sendo 32 unidades de UTI Móvel (Tipo D), com um médico, um enfermeiro e um condutor socorrista. A estrutura contou também com 142 ambulâncias básicas (Tipo B), com um enfermeiro e um condutor capacitado em primeiros socorros. As unidades ficaram à disposição da população a partir de duas horas antes de cada evento. 

Além disso, 20 postos médicos ficaram disponíveis por dia de Carnaval. Cada posto contou com três médicos, além de enfermeiros, técnico de enfermagem e bombeiro civil. 

Toda a estrutura de saúde dispôs de 1.800 profissionais nas ambulâncias básicas e UTI móvel, postos médicos, Sala de Situação e monitoramento, além dos bombeiros civis para controle de situações de emergência e remoção das pessoas do bloco ao posto médico.