Secretaria Municipal da Saúde

Quarta-feira, 3 de Fevereiro de 2016 | Horário: 15:46
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Cata-bagulho na região de Aricanduva/ Mooca recolhe mais de 52 toneladas de material inservível

Além de manter a cidade limpa, ação promoveu combate ao Aedes aegypti

A Cata-Bagulho passou pelas ruas do Pari e Aricanduva, respectivamente

 

Por Gabrielle Pereira e Rosangela Rosendo

Uma força tarefa que reuniu governos locais e agentes ambientais da Supervisão de Vigilância em Saúde (SUVIS) Aricanduva/Mooca realizou, nos dias 23 e 30 de janeiro, duas ações da Operação Cata-Bagulho. A operação resultou na coleta de mais de 52 toneladas de materiais inservíveis, que poderiam se tornar criadouros do Aedes aegypti.

A Cata-Bagulho passou pelas ruas do Pari e Aricanduva, respectivamente. Além de evitar o descarte irregular de móveis antigos, eletrodomésticos, metais, pedaços de madeira, entre outros, nas vias públicas, a ação foi promovida para combater e controlar criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e Zika vírus.

No dia 23, das 9h às 15h, a SUVIS Aricanduva/Mooca participou da operação no Pari. Foram mobilizados oito agentes de saúde e endemias e dois técnicos, juntamente com 24 trabalhadores da Subprefeitura Mooca, que ainda disponibilizou quatro caminhões. Foram recolhidos 8.450 quilos de materiais inservíveis.

Orientações

O grupo de agentes percorreu as ruas Rio Bonito, Olaria, Itaqui, Morro Grande. Foram de casa em casa para informar sobre a ação, bem como para orientar a população, inspecionar e eliminar a existência de criadouros do mosquito. Foram visitados 188 imóveis. No período da tarde, os agentes fizeram ação de bloqueio de criadouros de um paciente positivo. Na ocasião, a equipe passou por dois quarteirões e visitou 150 imóveis.

O combate ao Aedes aegypti na região teve sequência no dia 30, durante a Operação Cata-Bagulho da Subprefeitura Aricanduva, que recolheu das vias públicas 44 mil quilos de material depositados pela população nas calçadas. Foram empregados 10 caminhões na coleta do material. A SUVIS enviou 19 agentes de saúde e endemias e dois técnicos para percorrer três quarteirões da região. Houve visitas a cerca de 150 imóveis.

 

 

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