Secretaria Especial de Comunicação
Prêmio de Produtividade da Saúde beneficiará agentes administrativos
A decisão foi tomada pela Prefeitura pouco antes de encaminhar a proposta para avaliação da Câmara Municipal, na noite de quarta-feira (19/03). Apesar de já terem sido beneficiados por outros planos funcionais da gestão, este grupo de funcionários também terá direito à premiação por produtividade e desempenho.
Cerca de 16 mil servidores da área administrativa e de apoio que atuam em setores vinculados à Secretaria Municipal da Saúde também serão beneficiados pelo Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS). A decisão foi tomada pela Prefeitura pouco antes de encaminhar a proposta para avaliação da Câmara Municipal, na noite de quarta-feira (19). Apesar de já terem sido beneficiados por outros planos funcionais da gestão, este grupo de funcionários também terá direito à premiação por produtividade e desempenho. Na prática, eles poderão receber gratificações de até 20%, calculadas sobre os salários-padrões.
De acordo com o secretário Municipal da Saúde a decisão foi tomada como reconhecimento à importância de todos os servidores da Saúde para a melhora do desempenho e da qualidade dos serviços prestados à população. No grupo beneficiado estão os funcionários que não possuem formação em nível superior ou técnica na área da saúde, mas trabalham em hospitais, UBSs e AMAs, entre outros setores. Eles são agentes administrativos e auxiliares técnicos, entre outros. Com o pagamento deste bônus, a Prefeitura desembolsará cerca de R$ 23 milhões.
O Plano de Carreiras da Secretaria Municipal de Saúde prevê também reajustes para outros 30 mil servidores que atuam em atividades ligadas especificamente ao campo da saúde. Os aumentos podem chegar a 72%, dependendo da categoria. Com os reajustes, retroativos a janeiro de 2008, os médicos com jornada de 20 horas semanais terão salários de quase R$ 4 mil. A proposta representa mais que o reajuste acumulado para a Saúde nos últimos 10 anos, que foi de 36%. Na comparação com os aumentos concedidos na gestão passada, a diferença também é expressiva. Dependendo da categoria, chega a 5,5 vezes a mais que os repasses da época.
Com a proposta, a Prefeitura cumpre promessa feita em 2007 e conclui o processo de revisão de todas as carreiras vinculadas à administração municipal. "O Plano valoriza o profissional e será um instrumento de estabilização para os novos modelos de gestão implantados na área, como as organizações sociais e as parcerias nas AMAs", salientou o secretário. Para ele, a proposta também é inovadora ao introduzir mecanismos de estímulo à produtividade e ao desempenho, que beneficiarão servidores e a população, como a redução das taxas de mortalidade materna e infantil.
Pela proposta, 21.851 servidores (enfermeiros, farmacêuticos, etc), exceto médicos, inclusive os inativos, terão de imediato um reajuste padrão de 25% sobre o salário-base. Além disso, será somada ao vencimento outra parcela de reajuste, calculada com base no cumprimento de metas de produtividade e na melhora dos indicadores de saúde do Município. Com a aplicação dos 25%, somados aos percentuais de produtividade, por exemplo, o salário de um farmacêutico (40 horas semanais) passará dos atuais R$ 2.082,44 para R$ 3.012,11. O vencimento de um enfermeiro (com jornada de 30 horas semanais) irá dos atuais R$ 1.710,58 para R$ 2.407,83. E o de um auxiliar de enfermagem (40 horas semanais), de R$ 761,10 para R$ 1.100,87.
Para os 7.871 médicos (ativos e inativos), a proposta prevê um reajuste padrão ainda maior: 40% sobre o salário-base. Para ter direito à parcela de reajuste por produtividade, o profissional também dependerá do cumprimento das metas acordadas e da melhora dos indicadores municipais de saúde. Com a incorporação do reajuste integral, o salário de um médico com jornada de 20 horas passará dos atuais R$ 2.209,11 para R$ 3.872,91. Para todos os servidores beneficiados está assegurado o pagamento (também retroativo a janeiro) de metade do percentual vinculado às metas de produtividade e a manutenção da gratificação paga a quem trabalha na área da saúde nos valores atuais.
De acordo com o secretário Municipal da Saúde a decisão foi tomada como reconhecimento à importância de todos os servidores da Saúde para a melhora do desempenho e da qualidade dos serviços prestados à população. No grupo beneficiado estão os funcionários que não possuem formação em nível superior ou técnica na área da saúde, mas trabalham em hospitais, UBSs e AMAs, entre outros setores. Eles são agentes administrativos e auxiliares técnicos, entre outros. Com o pagamento deste bônus, a Prefeitura desembolsará cerca de R$ 23 milhões.
O Plano de Carreiras da Secretaria Municipal de Saúde prevê também reajustes para outros 30 mil servidores que atuam em atividades ligadas especificamente ao campo da saúde. Os aumentos podem chegar a 72%, dependendo da categoria. Com os reajustes, retroativos a janeiro de 2008, os médicos com jornada de 20 horas semanais terão salários de quase R$ 4 mil. A proposta representa mais que o reajuste acumulado para a Saúde nos últimos 10 anos, que foi de 36%. Na comparação com os aumentos concedidos na gestão passada, a diferença também é expressiva. Dependendo da categoria, chega a 5,5 vezes a mais que os repasses da época.
Com a proposta, a Prefeitura cumpre promessa feita em 2007 e conclui o processo de revisão de todas as carreiras vinculadas à administração municipal. "O Plano valoriza o profissional e será um instrumento de estabilização para os novos modelos de gestão implantados na área, como as organizações sociais e as parcerias nas AMAs", salientou o secretário. Para ele, a proposta também é inovadora ao introduzir mecanismos de estímulo à produtividade e ao desempenho, que beneficiarão servidores e a população, como a redução das taxas de mortalidade materna e infantil.
Pela proposta, 21.851 servidores (enfermeiros, farmacêuticos, etc), exceto médicos, inclusive os inativos, terão de imediato um reajuste padrão de 25% sobre o salário-base. Além disso, será somada ao vencimento outra parcela de reajuste, calculada com base no cumprimento de metas de produtividade e na melhora dos indicadores de saúde do Município. Com a aplicação dos 25%, somados aos percentuais de produtividade, por exemplo, o salário de um farmacêutico (40 horas semanais) passará dos atuais R$ 2.082,44 para R$ 3.012,11. O vencimento de um enfermeiro (com jornada de 30 horas semanais) irá dos atuais R$ 1.710,58 para R$ 2.407,83. E o de um auxiliar de enfermagem (40 horas semanais), de R$ 761,10 para R$ 1.100,87.
Para os 7.871 médicos (ativos e inativos), a proposta prevê um reajuste padrão ainda maior: 40% sobre o salário-base. Para ter direito à parcela de reajuste por produtividade, o profissional também dependerá do cumprimento das metas acordadas e da melhora dos indicadores municipais de saúde. Com a incorporação do reajuste integral, o salário de um médico com jornada de 20 horas passará dos atuais R$ 2.209,11 para R$ 3.872,91. Para todos os servidores beneficiados está assegurado o pagamento (também retroativo a janeiro) de metade do percentual vinculado às metas de produtividade e a manutenção da gratificação paga a quem trabalha na área da saúde nos valores atuais.
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