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Quinta-feira, 24 de Julho de 2025 | Horário: 13:12
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Segurança jurídica e transparência atraem mais de 10 mil empresas de outras cidades para São Paulo só no primeiro semestre de 2025

Desde 2021, mais de 84 mil estabelecimentos mudaram para a capital e trouxeram R$ 3,2 bilhões em arrecadação para os cofres públicos

Atraídas pela segurança jurídica proporcionada por uma série de ações da Prefeitura de São Paulo, 10.104 empresas de outras cidades se mudaram para a capital somente no primeiro semestre de 2025, número 21% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado. No total, a cidade foi escolhida por 84.391 empresas com sede em outros municípios desde 2021, o que resultou na arrecadação de R$ 3,2 bilhões para a capital.

O cenário positivo da economia paulistana, resultado dos esforços da Prefeitura em criar um ambiente cada vez mais seguro e transparente para quem deseja empreender, tem estimulado empresas de todo o país a investirem na cidade de São Paulo. 

Os números também apontam crescimento empresarial no primeiro semestre de 2025: foram abertas 106.340 empresas na cidade, um crescimento de 15% em relação ao mesmo período de 2024. Desde 2021, são 819.028 novos empreendimentos. Esses indicadores refletem o dinamismo e a competitividade do município, que segue como principal polo econômico do país, reunindo infraestrutura, mão de obra qualificada e políticas públicas de estímulo ao empreendedorismo. 

O crescimento no número de empresas em São Paulo reforça a vitalidade econômica da cidade e impulsiona a geração de empregos, consolidando um ciclo consistente de desenvolvimento com impacto direto na redução do desemprego, que ficou em seu menor patamar desde 2012, ano de início da série histórica do IBGE, com 5,8%. No primeiro trimestre de 2025, o índice da capital foi mais positivo do que a taxa de desemprego nacional, de 7%, e a do Estado, de 6,2%. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua). É a segunda vez em menos de um ano que a capital atinge o menor patamar de desocupação da série histórica. No terceiro trimestre do ano passado, a taxa de desocupação também ficou em 5,8%.

Os dados, que não incluem os Microempreendedores Individuais (MEIs), evidenciam a força do ambiente de negócios da cidade e a confiança do mercado no potencial econômico de São Paulo. Os números positivos são resultado de uma política ativa para a geração de emprego e renda adotada nesta gestão, que vem implementando incentivos e inovações para tornar a capital cada vez mais competitiva e atrativa a investimentos privados, além da segurança jurídica, incentivos fiscais, simplificação da burocracia e oportunidades em parcerias público-privadas. 

Incentivos

As Leis nº 17.719/21 e nº 17.875/22 reduziram a alíquota do ISS de 5% para 2% para atividades desenvolvidas por plataformas digitais que atuam em áreas como aluguéis, transporte de passageiros ou entregas, compra e venda de mercadorias (marketplace), administração de imóveis, audiovisual e serviços de monitoramento e rastreamento a distância de veículos, cargas e pessoas.

As medidas tiveram como objetivo estabelecer uma carga tributária mais adequada para reter e atrair contribuintes com alta mobilidade, garantindo geração de empregos e renda na cidade de São Paulo.

As atividades contempladas foram: franquias; intermediação de atividades de transporte, entrega e administração de imóveis; intermediação de aluguéis por meio de plataformas digitais; setor de programação visual, comunicação visual e serviços congêneres; além de serviços de monitoramento e rastreamento a distância.

Na capital, é possível abrir um estabelecimento em menos de 24 horas graças ao processo de desburocratização implantado pela Prefeitura desde 2023. Antes, o tempo médio era de até 100 dias.

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