Secretaria Municipal de Cultura e Economia Criativa
Ações educativas
11/08 (segunda-feira)
9h30 - Embarque na Jornada
Parceria DPH/CPTM/SME/CEU Perus
Faixa etária: 8 a 11 anos
A atividade propõe um percurso educativo promovido por técnicos do Departamento do Patrimônio Histórico pelas Estações Perus, Jaraguá e Luz, voltado ao reconhecimento do patrimônio cultural ferroviário com estudantes do CEU Perus. Ao longo do trajeto, serão promovidas conversas e dinâmicas que estimulam a reflexão sobre preservação, uso cotidiano e formas de observar o patrimônio. A programação inclui acolhimento e introdução em Perus, uma caça ao tesouro na Estação Jaraguá, observação da paisagem durante o trajeto de trem, atividades de reconhecimento e desenho na Estação Luz, e encerramento com os estudantes de volta a Perus. A proposta busca valorizar o olhar dos jovens e incentivar novas formas de interação com os bens culturais da cidade.
10h - As Clês contam Chiquinha Gonzaga
Parceria SME/CEU 3 Pontes
Faixa etária: Livre
Em As Clês contam Chiquinha Gonzaga, a biografia da renomada psiquiatra é apresentada de forma lúdica, destacando suas conquistas e lutas. A contação convida o público a refletir sobre a própria história, percebendo que todos podem ser sujeitos da sua autonomia.
15h - Disco é Brinquedo
Parceria EMIA Jabaquara
Faixa etária: LIVRE
"Disco é Brinquedo", criado em parceria com seus alunos da rede municipal de São Paulo. A iniciativa nasce de sua trajetória como educadora infantil e de sua profunda conexão com a cultura do vinil, presente desde a infância. Unindo música e educação, o projeto propõe um espaço de aprendizado afetivo, lúdico e enriquecedor, onde as crianças exploram sons, ritmos e histórias por meio dos discos. Com sensibilidade e criatividade, Carlu transforma o vinil em ferramenta pedagógica e de encantamento, aproximando o universo da música da vivência infantil.
12/08 (terça-feira)
8h - Experiência de arqueologia no Sítio Mirim - Zanettini Arqueologia
Parceria SME/EMEF Neusa Avelino
Faixa etária: 9 a 12 anos
Escavação arqueológica simulada, com o objetivo de aproximar os jovens à ciência arqueológica, a partir de uma vivência lúdica e interativa.
9h30 - Vivência de Dança e Toques de Maracatu + Cortejo com o Baque CT
Parceria SME/EMEBS ANNE SULLIVAN
Vivência única e envolvente e um lindo cortejo de maracatu, uma das mais ricas manifestações culturais brasileiras! Você terá a oportunidade de explorar a dança, tocar os instrumentos e conhecer os elementos que compõem o Maracatu de Baque Virado de forma acessível e interativa. O grupo Baque CT pesquisa o maracatu de Baque Virado, manifestação da cultura popular pernambucana surgida há mais de 200 anos, e trabalha com a cultura da infância, literatura, circo e culturas populares. Vem brincar maracatu!
10h - Experiência de arqueologia no Sítio Mirim - Zanettini Arqueologia
Parceria SME/EMEF Neusa Avelino
Faixa etária: 9 a 12 anos
Escavação arqueológica simulada, com o objetivo de aproximar os jovens à ciência arqueológica, a partir de uma vivência lúdica e interativa.
13h30 - Experiência de arqueologia no Sítio Mirim - Zanettini Arqueologia
Parceria SME/EMEF Neusa Avelino
Faixa etária: 9 a 12 anos
Escavação arqueológica simulada, com o objetivo de aproximar os jovens à ciência arqueológica, a partir de uma vivência lúdica e interativa.
14h - Visitas mediadas com o educativo da BMA
Parceria SME/EMEF Paulo Nogueira Filho
Faixa etária: 6 – 14 anos
As visitas mediadas propõem percursos nos diversos espaços da Biblioteca Mário de Andrade e relações com os contextos de atuação dos grupos de visitantes e à diversidade de suas experiências e interesses. As visitas destacam a função pública da Biblioteca, percorrem as Coleções abrindo diálogos com as pessoas bibliotecárias e colaboradoras das salas e apresentam itens de seu Acervo, podendo contemplar o prédio sede da BMA e a Hemeroteca.
O desenvolvimento de roteiros também tem como base a história e a arquitetura da BMA, os diversos usos de seus espaços internos e externos e a importância de seu patrono Mário de Andrade. Nas visitas voltadas às infâncias são mobilizados repertórios de histórias, cantigas e jogos teatrais.
15h30 - Experiência de arqueologia no Sítio Mirim - Zanettini Arqueologia
Parceria SME/EMEF Neusa Avelino
Faixa etária: 9 a 12 anos
Escavação arqueológica simulada, com o objetivo de aproximar os jovens à ciência arqueológica, a partir de uma vivência lúdica e interativa.
13/08 (quarta-feira)
10h - O Chão Não Tá Pra Urso - Brava Cia
Parceria SME/CEU BRISTOL
Faixa etária: 12 anos
A peça mostra um fragmento da vida de Um e Dois, andarilhos, “bufões” de rua, que estando à margem do mundo do trabalho narram a história de um Urso, que se vê preso em uma fábrica e é confundido com um operário.
Livremente inspirada na história Era Urso, de Frank Tashlin, a peça é entrecortada por trechos recriados de escritos de Manoel de Barros, Fernando Pessoa, Ferreira Gullar, Carlos Drummond de Andrade, Eduardo Galeano, entre outros.
O Chão Não Tá Pra Urso é um espetáculo que desperta a atividade crítica e criativa por meio de cenas concebidas a partir do humor, da brincadeira e de invencionices lúdicas.
É uma peça que revela à todas as idades compreensões de mundo e modos de viver...
11h - Vivência de Dança e Toques de Maracatu + Cortejo com o Baque CT
Parceria SME/EMEBS Helen Keller
Vivência única e envolvente e um lindo cortejo de maracatu, uma das mais ricas manifestações culturais brasileiras! Você terá a oportunidade de explorar a dança, tocar os instrumentos e conhecer os elementos que compõem o Maracatu de Baque Virado de forma acessível e interativa. O grupo Baque CT pesquisa o maracatu de Baque Virado, manifestação da cultura popular pernambucana surgida há mais de 200 anos, e trabalha com a cultura da infância, literatura, circo e culturas populares. Vem brincar maracatu!
15h30 - Visitas Patrimoniais - Chácara Lane - Museu da Cidade
Parceria SME/EMEF Paulo Nogueira Filho
Faixa etária: LIVRE
No contexto da Jornada do Patrimônio 2025, iremos projetar nas paredes da casa do butantã o episódio número 13, as aventuras de tuca, do seriado O Vigilante Rodoviário, de 1960. Nesse episódio, o menino Tuca está trabalhando como guia da Casa do Butantã, quando um revólver antigo desaparece após a visita de um casal. Após a exibição, faremos uma visita patrimonial para explorar as diferenças na casa e entorno após 65 anos.
15h30 - Visitas Patrimoniais - Casa do Tatuapé - Museu da Cidade
Parceria SME/EMEF Paulo Nogueira Filho
Faixa etária: LIVRE
No contexto da Jornada do Patrimônio 2025, iremos projetar nas paredes da casa do butantã o episódio número 13, as aventuras de tuca, do seriado O Vigilante Rodoviário, de 1960. Nesse episódio, o menino Tuca está trabalhando como guia da Casa do Butantã, quando um revólver antigo desaparece após a visita de um casal. Após a exibição, faremos uma visita patrimonial para explorar as diferenças na casa e entorno após 65 anos.
15h30 - Visitas Patrimoniais - Casa do Grito - Museu da Cidade
Parceria SME/ EMEF Mariangela Esteves Barbosa de Oliveira
Faixa etária: LIVRE
No contexto da Jornada do Patrimônio 2025, iremos projetar nas paredes da casa do butantã o episódio número 13, as aventuras de tuca, do seriado O Vigilante Rodoviário, de 1960. Nesse episódio, o menino Tuca está trabalhando como guia da Casa do Butantã, quando um revólver antigo desaparece após a visita de um casal. Após a exibição, faremos uma visita patrimonial para explorar as diferenças na casa e entorno após 65 anos.
14/08 (quinta-feira)
9h - Oficina de Educação Patrimonial no sítio Morrinhos: patrimônio histórico e arqueológico de São Paulo
Parceria CASP
Fechada para funcionários do CASP/SMC
A oficina será realizada em três momentos: um primeiro momento introdutório, com apresentação de slides para apresentar os principais conceitos sobre patrimônio cultural, histórico e arqueológico; um segundo momento de monitoria nas partes externas das edificações do sítio Morrinhos, quando histórias sobre o local e suas peculiaridades enquanto registro da ocupação colonial no território que hoje é parte da cidade de São Paulo serão contadas; e o terceiro momento quando o público terá contato com alguns materiais arqueológicos da reserva técnica do CASP, provenientes de sítios escavados na cidade de São Paulo, entre eles o próprio sítio Morrinhos.
10h - Visitas mediadas com o educativo da BMA
Parceria SME/EMEF PROFESSOR AROLDO DE AZEVEDO
Faixa etária: 6-14 anos
As visitas mediadas propõem percursos nos diversos espaços da Biblioteca Mário de Andrade e relações com os contextos de atuação dos grupos de visitantes e à diversidade de suas experiências e interesses. As visitas destacam a função pública da Biblioteca, percorrem as Coleções abrindo diálogos com as pessoas bibliotecárias e colaboradoras das salas e apresentam itens de seu Acervo, podendo contemplar o prédio sede da BMA e a Hemeroteca.
O desenvolvimento de roteiros também tem como base a história e a arquitetura da BMA, os diversos usos de seus espaços internos e externos e a importância de seu patrono Mário de Andrade. Nas visitas voltadas às infâncias são mobilizados repertórios de histórias, cantigas e jogos teatrais.
14h - Experiência arqueológica no sítio Morrinhos
Parceria CASP/SME/EMEF Paulo Nogueira Filho
Faixa etária: 10-15 anos
Escavação arqueológica simulada, com o objetivo de aproximar os jovens à ciência arqueológica, a partir de uma vivência lúdica e interativa.
14h30- Visita mediada + Oficina de Isogravura
Parceria AHM/SME/EMEF AMADEU AMARAL
Faixa etária: 11-13 anos
Diante do desafio de ampliar os seus públicos, respeitando e acolhendo suas diversidades, o educativo do AHM convida todos e todas para suas ações culturais. A ideia é transformar o espaço do arquivo num campo de trocas múltiplas para a construção de novos conhecimentos acerca da história da cidade e das percepções das pessoas que a ocupam.
Pensando na importância da dimensão lúdica para dialogar com o público infanto-juvenil, o AHM transforma-se em lugar de experimentação para acolher a criançada. As crianças farão uma visita prestando atenção na presença e ausência dos corpos d’agua na cidade através da documentação histórica e de suas próprias vivências. Ao final da visita as mesmas serão convidadas a imaginar os componentes de um rio utilizando a técnica da gravura em isopor.
Esta é uma forma do arquivo ampliar o seu alcance sociocultural e educativo para a sociedade. Além de um espaço de guarda de documentos, livros e fotografias, o AHM constitui-se também como um laboratório de criação, tanto de narrativas como de experiências sensíveis, e para isso, vivências como esta, são fundamentais para a sua concretização, por permitir que distintas visões e repertórios encontrem elementos para o diálogo e a sensibilização.
15/08 (sexta-feira)
14h - Aventura Ambiental – Uma Imersão Histórica no Viveiro Manequinho Lopes
Parceria UMAPAZ/SME/EMEF EMEF Francisco Rebolo
Faixa etária: 11-14 anos
Com base no tema “Tempo em Sentidos” proposto pela Jornada do Patrimônio neste ano de 2025, o programa Aventura Ambiental propõe uma atividade baseada na valorização do patrimônio presente no Viveiro Manequinho Lopes, resgatando sua história e memórias através dos sentidos.
Nesta atividade será realizada uma visita monitorada pelo Viveiro Manequinho Lopes com foco na sua história e no resgate da sua memória viva.
15h - As Cles contam Nise da Silveira
Parceria CEU Sapopemba
Faixa etária: LIVRE
Em As Cles contam Nise da Silveira, a biografia de Nise é apresentada e enaltecido sem feitos e suas lutas, convidando o público a refletir sobre a própria história, percebendo que todos podem ser sujeito de sua autonomia.
16h - DJ Carlu
Parceria Centro de Referência da Pessoa Idosa
Polo Cultural Da Terceira Idade Jose Lewgoy - Cambuci
Faixa etária: LIVRE
Além do trabalho com o público infantil, Carlu também desenvolve repertórios voltados à terceira idade, com apresentações que valorizam a memória afetiva e promovem a convivência entre gerações. Suas seleções musicais transitam por faixas nostálgicas, que despertam lembranças e agradam a ouvintes de todas as idades. Com sensibilidade e cuidado, constrói experiências sonoras inclusivas, que acolhem diferentes públicos e transformam a pista em um espaço de encontro e celebração coletiva.
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