Secretaria Municipal de Cultura e Economia Criativa
Site oficial do Carnaval de Rua de São Paulo traz “Guia dos Blocos”
Ferramenta possibilita localizar blocos por nome, região e data; ação é prevista no Plano Municipal de Apoio ao Carnaval de Rua de São Paulo
Está no ar, no endereço: www.carnavalderua.prefeitura.sp.gov.br, o site da Prefeitura de São Paulo para o Carnaval de Rua de São Paulo. O endereço www.carnavalderuadesaopaulo.com.br continua funcionando e redireciona para a página oficial.
Por meio da ferramenta de pesquisa, é possível localizar os blocos por região da cidade, data e também pelo nome do bloco.
O “guia dos blocos” é uma ação prevista no Plano Municipal de Apoio ao Carnaval de Rua de São Paulo.
DECRETO
Foi publicado na quarta-feira, dia 5 de fevereiro, no Diário Oficial da Cidade de São Paulo, o Decreto nº 54.815, que regulamenta o Carnaval de Rua de São Paulo e determina atribuições às Secretarias Municipais que integram a Comissão Intersecretarial, criada ano passado. É a primeira ação concreta do poder público para organizar o Carnaval de Rua de São Paulo.
Além das atribuições de cada pasta, o Decreto também trata de questões relativas à própria organização e funcionamento dos blocos, cordões e demais manifestações. Entre as novas regras estão: a proibição do fechamento de áreas públicas como cordas, correntes, grades e outros meios que atrapalhem o trânsito de pessoas e a obrigatoriedade de circular pelo trajeto informado no cadastro, sendo proibido permanecer em ponto fixo. As vendas de camisetas personalizadas não estão proibidas, entretanto, os frequentadores que optarem por não usar estas vestimentas não poderá ser proibido de participar do bloco.
Confira a íntegra do decreto
HISTÓRICOPor meio da ferramenta de pesquisa, é possível localizar os blocos por região da cidade, data e também pelo nome do bloco.
O “guia dos blocos” é uma ação prevista no Plano Municipal de Apoio ao Carnaval de Rua de São Paulo.
DECRETO
Foi publicado na quarta-feira, dia 5 de fevereiro, no Diário Oficial da Cidade de São Paulo, o Decreto nº 54.815, que regulamenta o Carnaval de Rua de São Paulo e determina atribuições às Secretarias Municipais que integram a Comissão Intersecretarial, criada ano passado. É a primeira ação concreta do poder público para organizar o Carnaval de Rua de São Paulo.
Além das atribuições de cada pasta, o Decreto também trata de questões relativas à própria organização e funcionamento dos blocos, cordões e demais manifestações. Entre as novas regras estão: a proibição do fechamento de áreas públicas como cordas, correntes, grades e outros meios que atrapalhem o trânsito de pessoas e a obrigatoriedade de circular pelo trajeto informado no cadastro, sendo proibido permanecer em ponto fixo. As vendas de camisetas personalizadas não estão proibidas, entretanto, os frequentadores que optarem por não usar estas vestimentas não poderá ser proibido de participar do bloco.
Confira a íntegra do decreto
O planejamento do Carnaval de Rua de São Paulo começou no ano passado, com a chegada do Secretário Juca Ferreira à Secretaria Municipal de Cultura. Já em 2013, em virtude do tempo exíguo para organização das celebrações daquele ano, a postura inicial foi a de liberação dos blocos, sem repressão ou imposições. A partir de então, foi aberto um canal de diálogo com representantes de grupos carnavalescos e associações de moradores dos bairros para diálogos sobre a formatação de uma política pública para a celebração na cidade de São Paulo.
Em dezembro do ano passado, foi realizado um Seminário de Carnaval de Rua, no Centro Cultural São Paulo, que recebeu convidados de celebrações de rua em capitais do Nordeste, Rio de Janeiro e também do Reino Unido, para obter informações sobre como estas atividades se organizam nas mais diferentes metrópoles e as experiências que poderiam ser repetidas em São Paulo, levando em consideração suas peculiaridades.
A organização do Carnaval de Rua da cidade foi uma demanda dos próprios organizadores, por meio do Manifesto Carnavalista, que buscam o reconhecimento desta forma de celebrar o carnaval como uma atividade de dimensão cultural, simbólica, econômica e turística, além da sua importância histórica e artística.
Durante algum tempo, o Carnaval de Rua resumia toda a atividade carnavalesca de São Paulo, por meio dos cordões que ocupavam as ruas e serviam de espaço para a criação e propagação do samba paulistano. Os primeiros bailes começaram a ser organizados em 1830. Somente em 1934, quando o prefeito Fábio da Silva Prado criou o Departamento de Cultura e Recreação, aconteceu o primeiro desfile patrocinado pelo poder público. Na década de 1950, começaram a surgir as primeiras agremiações batizadas de escolas de samba. O primeiro desfile aconteceu em 1055, no Ibirapuera. A partir de então, os desfiles passaram a ser organizados e traziam escolas como Lavapés, Unidos do Peruche e Nenê de Vila Matilde.
Com a oficialização do Carnaval na década de 1970, com a publicação de uma lei criada pelo prefeito Faria Lima para promover o Carnaval da cidade, que entre outras ações instituía verbas e premiações, na prática, os recursos passaram a subsidiar o desfile das Escolas de Samba, decretando pela falta de incentivo e recursos o fim dos cordões e da ligação do Carnaval paulistano com as suas raízes.
Em dezembro do ano passado, foi realizado um Seminário de Carnaval de Rua, no Centro Cultural São Paulo, que recebeu convidados de celebrações de rua em capitais do Nordeste, Rio de Janeiro e também do Reino Unido, para obter informações sobre como estas atividades se organizam nas mais diferentes metrópoles e as experiências que poderiam ser repetidas em São Paulo, levando em consideração suas peculiaridades.
A organização do Carnaval de Rua da cidade foi uma demanda dos próprios organizadores, por meio do Manifesto Carnavalista, que buscam o reconhecimento desta forma de celebrar o carnaval como uma atividade de dimensão cultural, simbólica, econômica e turística, além da sua importância histórica e artística.
Durante algum tempo, o Carnaval de Rua resumia toda a atividade carnavalesca de São Paulo, por meio dos cordões que ocupavam as ruas e serviam de espaço para a criação e propagação do samba paulistano. Os primeiros bailes começaram a ser organizados em 1830. Somente em 1934, quando o prefeito Fábio da Silva Prado criou o Departamento de Cultura e Recreação, aconteceu o primeiro desfile patrocinado pelo poder público. Na década de 1950, começaram a surgir as primeiras agremiações batizadas de escolas de samba. O primeiro desfile aconteceu em 1055, no Ibirapuera. A partir de então, os desfiles passaram a ser organizados e traziam escolas como Lavapés, Unidos do Peruche e Nenê de Vila Matilde.
Com a oficialização do Carnaval na década de 1970, com a publicação de uma lei criada pelo prefeito Faria Lima para promover o Carnaval da cidade, que entre outras ações instituía verbas e premiações, na prática, os recursos passaram a subsidiar o desfile das Escolas de Samba, decretando pela falta de incentivo e recursos o fim dos cordões e da ligação do Carnaval paulistano com as suas raízes.
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