Prefeitura de São Paulo

Oficina: Jogo da memória - Símbolos que Encantam a Cidade
Público: Educação Infantil
Número de participantes: até 25 crianças
Duração estimada: 1h30 a 2h
Local: Sala Multiuso
Data: 17/11

Objetivos
● Valorizar a cultura africana e afro-brasileira por meio dos símbolos Adinkra.
● Levar as crianças a reconhecer que a cultura africana está presente na cidade.
● Estimular a observação, percepção visual, memória e o jogo em grupo.
● Promover respeito à diversidade cultural e ancestralidade.

Conteúdos
● Introdução aos símbolos Adinkra: origem, significado e uso simbólico.
● Relação entre símbolos, valores culturais e presença visual na cidade.
● Atividade artística: pintura do verso das cartas em papel cartão.
● Jogo da memória com os pares de símbolos.
● Roda de conversa/reflexão sobre significado e descoberta no cotidiano.

1. Acolhida e conversa inicial (10-15 min)
● Roda de conversa sobre o mês da Consciência Negra, para introduzir o livro.
● Contexto histórico.
● Mostrar imagens da cidade e discutir onde símbolos africanos podem aparecer.
● Pergunta: “Se você tivesse um símbolo para te representar, qual seria?”

2. Produção artística – criando o jogo (30-40 min)
● Cada criança recebe um par de cartas.
● Pintar o verso das cartas, mantendo o lado da frente visível.
● Explicar regras do jogo da memória.

3. Jogando e trocando (30 min)
● Formar grupos de 5 crianças.
● Jogar memória com pares de símbolos, falando nome e significado.
● Troca de conjuntos entre grupos para conhecer outros símbolos.

4. Encerramento (10-15 min)
● Roda final: aprendizados.
● Valorizar a cultura africana como presente na cidade.

Oficina Culinária: Bolinho de Mandioca com Coco
Público: Educação Infantil
Número de participantes: até 25 crianças
Duração estimada: 50 a 60 minutos
Local: cozinha ou sala com espaço adequado para atividades culinárias
Data: 18/11

Objetivos
1. Aproximar as crianças da cultura afro-brasileira através da culinária.
2. Desenvolver habilidades motoras finas (misturar, modelar bolinhos).
3. Trabalhar valores como cooperação, paciência e respeito às tradições.
4. Estimular o paladar e a curiosidade por novos sabores.
Conteúdo
● História do bolinho de mandioca com coco e sua presença na cultura
afro-brasileira.
● Ingredientes típicos: mandioca, coco, açúcar, manteiga, ovos.
● Noções básicas de higiene e segurança na cozinha

Metodologia/ Desenvolvimento
1. Acolhimento e introdução (5-10 min)
● Explicar de forma simples o Mês da Consciência Negra e a importância de
valorizar a cultura afro-brasileira.
● Apresentar o bolinho de mandioca com coco como um alimento típico e contar
uma pequena história sobre ele.
2. Higiene e preparação (5 min)
● Lavar as mãos e usar avental.
● Organizar os ingredientes e utensílios.
3. Preparo da massa (15 min)
● Misturar a mandioca amassada, o coco ralado, o açúcar, a manteiga e o ovo.
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● Incentivar as crianças a mexer, sentir a textura e observar as mudanças.
4. Modelagem dos bolinhos (10-15 min)
● Ensinar as crianças a pegar pequenas porções e modelar bolinhos.
● Distribuir em assadeiras ou formas de silicone.
5. Finalização e conversa (5-10 min)
● Explicar o processo de cozimento (forno ou frigideira com supervisão).
● Conversar sobre tradições, família e cultura enquanto os bolinhos assam.
6. Degustação e socialização (10 min)
● Provar os bolinhos.
● Conversar sobre gostos, cheiros e sensações.

Oficina Culinária: Voando Alto - Construindo a Peteca Encantada
Público: Educação Infantil
Número de participantes: até 25 crianças
Duração estimada: 50 a 60 minutos
Local: Sala Multiuso
Data prevista: 19/11
Justificativa: A oficina “Voando Alto: Construindo a Peteca Encantada” integra a programação do projeto Mês do Brincar (outubro e novembro) da Biblioteca Infantojuvenil Monteiro Lobato, que reúne as atividades “Na Linha da Diversão: Decorando e Construindo o Jogo da Velha”, “Na Trilha do Saci: Construindo o Capuz Encantado”, “Na Roda do Tempo: Construindo um Pião de CD-ROM” e esta proposta final, que convida as crianças a construírem suas próprias petecas. Embora inspirada em uma brincadeira de origem indígena, esta oficina dialoga com o Mês da Consciência Negra, pois valoriza as culturas tradicionais, os saberes populares e o brincar como expressão cultural e ancestral. A atividade reforça a importância das culturas indígenas e afro-brasileiras na formação da identidade nacional, aproximando as crianças das raízes culturais que expressam diversidade, coletividade e criatividade. Ao propor o resgate das brincadeiras tradicionais, a oficina celebra o brincar como herança cultural e forma de resistência, incentivando o respeito às diferentes origens e o reconhecimento das múltiplas vozes que compõem o Brasil.

Objetivos
● Valorizar as brincadeiras tradicionais e a diversidade cultural brasileira.
● Estimular a coordenação motora, a imaginação e a expressão artística das
crianças.
● Promover o trabalho coletivo, a troca e o respeito às diferentes origens culturais.
● Incentivar o uso criativo de materiais simples e acessíveis.
● Integrar o brincar ao reconhecimento das heranças indígenas e afro-brasileiras.
Conteúdos
● Cultura popular e ancestralidade nas brincadeiras infantis.
● Construção de brinquedos artesanais.
● Expressão artística e coordenação motora.
● Valorização das culturas indígenas e afro-brasileiras.
● O brincar como patrimônio cultural.
● Oralidade e literatura indígena.

Metodologia / Desenvolvimento:

1. Acolhida e mediação de leitura (20 min):
● As crianças são acolhidas em roda.
● Realiza-se a mediação de leitura de um livro de autor indígena, selecionado
conforme a faixa etária, destacando elementos como o respeito à natureza, o
brincar e o viver coletivo.
● Após a leitura, breve conversa sobre o que mais chamou atenção na história e
como os povos indígenas criam, brincam e aprendem.
● Introdução da ideia da peteca como uma brincadeira tradicional indígena.

2. Construção da peteca (45 min)
● Entrega das bases de EVA já recortadas (previamente preparadas).
● As crianças colam o papel e fixam as penas coloridas, criando suas petecas
personalizadas.
● Encorajamento à escolha de cores e decorações livres.
● Conversa durante o processo sobre a importância das brincadeiras tradicionais e
do respeito às culturas que nos formam.

3. Brincadeira e partilha (20 min):
● As crianças brincam com suas petecas, explorando o movimento e a
cooperação.
● Encerramento em roda, com partilha das criações e conversa sobre o que
aprenderam com a história e a oficina.

PROGRAMAÇÃO DA MONTEIRO LOBATO  NO PROGRAMA BIBLIOTECA VIVA NOVEMBRO

Realizando pequenos reparos em acervos de papeis - Cristina Sanches Morais
Dia 13 e 14 de novembro às 10h | Duração: 180 min
Classificação indicativa: Livre - Crianças
A conservação de acervos documentais em papel exige atenção constante e intervenções periódicas para garantir sua preservação a longo prazo. Pequenos reparos, quando realizados adequadamente, podem significar o prolongamento da vida útil de documentos históricos, obras raras e materiais bibliográficos, prevenindo danos mais graves que exigiriam intervenções complexas.Intervenções básicas quando realizadas com conhecimento técnico de conservadores e o uso de materiais apropriados, contribuem significativamente para a preservação do patrimônio documental, garantindo que as gerações futuras possam acessar e estudar esses importantes testemunhos históricos.

Palestra Documentação Museológica na Prática  - Juliana Monteiro
Dia 13 e 14 de novembro às 14h | Duração: 180 min
Classificação indicativa: Livre - Adultos
"A documentação museológica é um processo contínuo que transforma objetos em testemunhos históricos, indo além do registro burocrático para garantir a preservação e significado do patrimônio cultural. Envolve procedimentos técnicos minuciosos desde a incorporação do acervo, incluindo descrição física, fotografia documental (com técnicas específicas de alta resolução) e registro da procedência - essencial para valor cultural e questões legais. Utiliza sistemas padronizados (como CIDOC-CRM) para classificação e interoperabilidade entre instituições, incorporando também tecnologias digitais (digitalização 3D, cloud computing). Enfrenta desafios como a formação de equipes e harmonização entre métodos tradicionais e inovações. Mais que técnica, constitui um ato político-cultural de construção de memória coletiva, fundamentando pesquisas futuras e políticas de preservação, revelando-se como arte e ciência da memória com responsabilidade histórica.

Sustentável Público - Circo do Céu Aberto

Dia 14 de novembro às 14h | Duração: 60 min
Classificação indicativa: Livre - Crianças
Um palhaço que perde seu circo numa tempestade de ventos, algo muito comum na vida dos artistas de circo, assim como outros donos de circo que também não perderam a esperança de levar a alegria, esse palhaço se torna coletor de reciclagem.

* Veja mais programações das bibliotecas em: PROGRAMAÇÃO CULTURAL BIBLIOTECA VIVA DE NOVEMBRO

Serviço: 

Biblioteca Infantojuvenil Monteiro Lobato
Endereço: Rua General Jardim, 485, Vila Buarque, Centro
CEP - 01223-011, São Paulo/SP
Tel.: (11) 3256-4122
E-mail: bcsp.mlobato@PREFEITURA.SP.GOV.BR
Horário: Segunda a sexta-feira, das 8h às 17h e sábado, das 10h às 14h
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