Hospital do Servidor Público Municipal

Sexta-feira, 19 de Setembro de 2025 | Horário: 17:01
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Setembro é dedicado à conscientização sobre a doença de Alzheimer

Dia 21 é reservado para iniciativas mundiais e nacionais dedicadas à divulgação de mais informações a respeito da doença
 #ParaTodosVerem  No cabeçalho:  Logo da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo  21 de setembro Dia Mundial da Doença de Alzheimer  Demência. No senso comum, é considerada sinônimo de loucura, mas, na medicina, são alterações cognitivas e funcionais relacionadas a várias doenças neurodegenerativas. Uma das mais conhecidas é o Alzheimer. Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 1,2 milhão de brasileiros são afetados por essa doença e 100 mil novos casos são diagnosticados por ano. “Sou um pouco de todos que conheci, um pouco dos lugares que fui, um pouco das saudades que deixei e sou muito das coisas que gostei”, disse o escritor do livro “O Pequeno Príncipe”, Antoine de Saint-Exupéry. Ter Alzheimer é perder um pouco do seu eu, mas ainda conservar a essência enquanto se é possível. Tudo isso porque a doença tem como sintoma principal a perda da memória recente, sobretudo em pessoas acima dos 65 anos. Essa é a razão de ser comum aos pacientes com Alzheimer escutarem músicas que marcaram de alguma forma a vida deles e apresentarem algum estímulo cognitivo. Com o avanço da doença, começam a aparecer maiores dificuldades com atividades do dia a dia, esquecimento de nomes de pessoas próximas; dependência importante de outras pessoas, alterações de comportamento; perda de informações antigas; problemas na deglutição; prejuízo motor; entre outros podendo, posteriormente, até necessitar de cadeira de rodas ou ficar acamado. As causas dela ainda não são conhecidas e, por enquanto, não tem cura. O tratamento baseia-se no uso de medicamentos para a diminuição dos sintomas, porém, estudos consolidados mostram que é possível minimizar, e muito, as consequências do Alzheimer. Fora isso, a presença de uma rede de apoio é fundamental durante todo o processo. Algumas atividades benéficas são: manter o estímulo constante do cérebro, seja lendo, escutando música, interagindo com as pessoas; ter uma certa constância na prática de atividades físicas; alimentar-se de forma saudável e balanceada; e controlar possíveis questões crônicas como o diabetes e a pressão arterial.  Colaboração: Dra. Renata Freitas Nogueira Salles – Coordenadora da Clínica de Geriatria do HSPM Produção: Assessoria de Relações Institucionais  Ao final do texto, do lado esquerdo, temos a imagem ilustrativa de um idoso e um balão que remete ao que ele está pensando. Dentro do balão e espalhadas pelo cartaz, temos imagens ilustrativas de peças de quebra-cabeças.   No rodapé:  Lembre-se:  

Texto: Alessandra Ueno

Demência. No senso comum, é considerada sinônimo de loucura, mas, na medicina, são alterações cognitivas e funcionais relacionadas a várias doenças neurodegenerativas. Uma das mais conhecidas é o Alzheimer. Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 1,2 milhão de brasileiros são afetados por essa doença e 100 mil novos casos são diagnosticados por ano.

“Sou um pouco de todos que conheci, um pouco dos lugares que fui, um pouco das saudades que deixei e sou muito das coisas que gostei”, disse o escritor do livro “O Pequeno Príncipe”, Antoine de Saint-Exupéry. Ter Alzheimer é perder um pouco do seu eu, mas ainda conservar a essência enquanto se é possível.

Tudo isso porque a doença tem como sintoma principal a perda da memória recente, sobretudo em pessoas acima dos 65 anos. Essa é a razão de ser comum aos pacientes com Alzheimer escutarem músicas que marcaram de alguma forma a vida deles e apresentarem algum estímulo cognitivo.
Com o avanço da doença, começam a aparecer maiores dificuldades com atividades do dia a dia, esquecimento de nomes de pessoas próximas; dependência importante de outras pessoas, alterações de comportamento; perda de informações antigas; problemas na deglutição; prejuízo motor; entre outros podendo, posteriormente, até necessitar de cadeira de rodas ou ficar acamado.

As causas dela ainda não são conhecidas e, por enquanto, não tem cura. O tratamento baseia-se no uso de medicamentos para a diminuição dos sintomas, porém, estudos consolidados mostram que é possível minimizar, e muito, as consequências do Alzheimer. Fora isso, a presença de uma rede de apoio é fundamental durante todo o processo.

Algumas atividades benéficas são: manter o estímulo constante do cérebro, seja lendo, escutando música, interagindo com as pessoas; ter uma certa constância na prática de atividades físicas; alimentar-se de forma saudável e balanceada; e controlar possíveis questões crônicas como o diabetes e a pressão arterial.

Colaboração: Dra. Renata Freitas Nogueira Salles – Coordenadora da Clínica de Geriatria do HSPM
Produção: Assessoria de Relações Institucionais

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