Hospital do Servidor Público Municipal

Sexta-feira, 19 de Setembro de 2025 | Horário: 15:23
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Setembro é o mês da conscientização sobre o câncer infantojuvenil

Dourado é a cor que simboliza essa iniciativa que pode ajudar a diagnosticar a doença precocemente
#ParaTodosVerem  No cabeçalho:  Logo da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo  Setembro Dourado  “Nós usamos a cor dourada para honrar a coragem das crianças com câncer”. Essa frase, da Sociedade Internacional de Oncologia Pediátrica, representa a razão da campanha dedicada à Conscientização sobre o Câncer Infantojuvenil se chamar “Setembro Dourado”. A faixa etária atingida varia em média do nascimento aos 14 anos, para o infantil, e dos 15 aos 21 anos no caso do juvenil. A campanha busca divulgar mais informações sobre a doença para que, além das crianças e jovens se sentirem acolhidos, seja estimulado o diagnóstico precoce. Conforme dados da Organização Mundial da Saúde, com um atendimento e identificação rápidos, as chances de cura podem chegar a 80%. Os tipos de câncer que mais afetam crianças e adolescentes são: leucemias (sangue), linfomas (sistema linfático) e os relacionados ao comprometimento do sistema nervoso central. Segundo o Instituto Nacional do Câncer, é esperado que a cada ano do triênio 2023 a 2025 surjam 7.930 casos de câncer nesses jovens. Conforme informações do Ministério da Saúde, os sintomas iniciais são: febre por mais de 7 dias sem causa aparente, dor óssea, manchas arroxeadas na pele e palidez, distúrbios visuais, linfonodos aumentados, dores de cabeça persistentes, progressivas e sem causa aparente. No Brasil, o câncer está no topo da causa de mortes da faixa etária de 1 a 19 anos, representando 8% do total de óbitos. Essa doença se camufla, já que seus sintomas iniciais são muito parecidos com aqueles de doenças comuns nessa idade, como algumas viroses e outras doenças benignas. Solidariedade, representatividade e acolhimento às crianças e jovens com câncer, sobreviventes e suas famílias é o que simboliza o Setembro Dourado.  Colaboração: Dr. David Carlos Zaina de Oliveira - Coordenador da Clínica de Pediatria do HSPM Produção: Assessoria de Relações Institucionais  Ao final do texto, do lado direito, temos a imagem ilustrativa de um urso de pelúcia segurando uma flor e o laço dourado, símbolo da data.   No rodapé:  Lembre-se:  

Texto: Alessandra Ueno

“Nós usamos a cor dourada para honrar a coragem das crianças com câncer”. Essa frase, da Sociedade Internacional de Oncologia Pediátrica, representa a razão da campanha dedicada à Conscientização sobre o Câncer Infantojuvenil se chamar “Setembro Dourado”. A faixa etária atingida varia em média do nascimento aos 14 anos, para o infantil, e dos 15 aos 21 anos no caso do juvenil. 

A campanha busca divulgar mais informações sobre a doença para que, além das crianças e jovens se sentirem acolhidos, seja estimulado o diagnóstico precoce. Conforme dados da Organização Mundial da Saúde, com um atendimento e identificação rápidos, as chances de cura podem chegar a 80%.
Os tipos de câncer que mais afetam crianças e adolescentes são: leucemias (sangue), linfomas (sistema linfático) e os relacionados ao comprometimento do sistema nervoso central. Segundo o Instituto Nacional do Câncer, é esperado que a cada ano do triênio 2023 a 2025 surjam 7.930 casos de câncer nesses jovens.

Segundo o Ministério da Saúde, os sintomas iniciais são: febre por mais de 7 dias sem causa aparente,  dor óssea, manchas arroxeadas na pele e palidez, distúrbios visuais, linfonodos aumentados, dores de cabeça persistentes, progressivas e sem causa aparente.

No Brasil, o câncer está no topo da causa de mortes da faixa etária de 1 a 19 anos, representando 8% do total de óbitos. Essa doença se camufla, já que seus sintomas iniciais são muito parecidos com aqueles de doenças comuns nessa idade, como algumas viroses e outras doenças benignas.  
Solidariedade, representatividade e acolhimento às crianças e jovens com câncer, sobreviventes e suas famílias é o que simboliza o Setembro Dourado.

Colaboração: Dr. David Carlos Zaina de Oliveira, Coordenador da Clínica de Pediatria do HSPM
Produção: Assessoria de Relações Institucionais

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