Notícia na íntegra
“Viva, a Vida é uma Festa” e “Pantera Negra” são atrações do Circuito SPcine nesta semana
Pouco mais de dois anos depois do início das suas atividades, o Circuito Spcine de Cinema alcançou a marca de um milhão de espectadores. Até o fim do ano, a meta é chegar a 1,25 milhão. Para isso, as salas de cinema contam com uma programação com filmes de todos os gêneros e formatos, do infantil ao terror, do autoral ao blockbuster. Nesta semana, o longa Pantera Negra é uma das atrações disponível em todos os CEUs da cidade. Já a criançada poderá curtir a animação “Viva, a Vida é Uma Festa”. Veja os endereços e a programação das salas do Circuito Spcine
“Conseguimos fazer do cinema uma atividade permanente na agenda daqueles que moram nas proximidades das salas do Circuito. É uma política pública consistente que tem impacto social e cultural imediato”, afirma Mauricio Andrade Ramos, diretor-presidente da Spcine.
A cidade de São Paulo conta com 20 salas públicas de cinema espalhadas por todas as suas regiões, sobretudo, em bairros não atendidos pelas salas comerciais. Todas contam com equipamentos de alta tecnologia para beneficiar a população.
Até o momento, o filme campeão de bilheteria é “A Bela e a Fera”, visto por 37,7 mil pessoas. Quanto às produções brasileiras, o primeiro lugar é de “Carrossel 2: O Sumiço de Maria Joaquina”, com um público total de 24,5 mil.
Das 20 salas do Circuito Spcine, 15 operam dentro dos Centros Educacionais Unificados (CEUs), com sessões gratuitas. Nas três salas da região central, os ingressos são vendidos a preços populares. No total, são seis salas nas zonas leste e sul, duas na zona norte, três na zona oeste e no centro.
Histórico
Inaugurado oficialmente em março de 2016, o Circuito Spcine é a rede de salas de cinema da Prefeitura de São Paulo. Considerada a maior entre as salas públicas de cinema do Brasil e uma das mais importantes da América Latina, a rede tem como objetivo democratizar o acesso da população ao entretenimento audiovisual.
O projeto oferece uma experiência total do cinema, com projetores digitais de alta tecnologia e programação regular. A periodicidade das sessões vai de três a seis vezes por semana.
A ideia de criá-lo surgiu a partir de um quadro de exclusão socioeconômica, tendo a distância e o preço do ingresso como fatores mais relevantes. De acordo com estudo da empresa J.Leiva, de 2014, 10% da população paulistana nunca foi ao cinema. Ao considerar a renda, o percentual sobe para 30% nas classes D e E.
O lado positivo da rede é que o público tem o cinema perto de casa e de graça. Nos centros culturais, o bilhete tem um preço popular, que vai até R$ 4,00.
SECOM - Prefeitura da Cidade de São Paulo
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