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Rede Municipal de Ensino atende mais de 8 mil estudantes vindos de outros países
Neste sábado (18) é celebrado o Dia Internacional dos Migrantes, data instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU). A Rede Municipal de Ensino da cidade de São Paulo teve um aumento de 7% de estudantes migrantes matriculados entre os meses de março e novembro de 2021. Os alunos que em março eram 7.777, hoje são 8.340.
A nacionalidade com maior representatividade é a boliviana, com 3.890 estudantes, o que significa mais de 45% dos migrantes atendidos na rede. Em seguida, aparecem os haitianos com 1.651 representantes e 957 venezuelanos, o equivalente a 19% e 11% respectivamente. Outras nacionalidades são bem representadas como angolana, paraguaia, peruana, argentina, japonesa, colombiana e nigeriana.
Os estudantes estão espalhados por todas as regiões da cidade, mas é possível observar uma maior concentração nas Diretorias Regionais de Ensino (DRE) da Penha, com 2.119 estudantes migrantes, Jaçanã/Tremembé, com 1.556 estudantes, e Pirituba/Jaraguá, com 1.100 migrantes em atendimento.
Três são as escolas que dedicam diariamente o atendimento aos alunos migrantes com presença expressiva. EMEF Duque de Caxias, na região do Glicério, com 231 estudantes, a EMEF Edgard Cavalheiro, na Vila Mesquita com 272 matrículas, e a EMEF Perus I, que atende alunos do ensino fundamental e EJA, só na EMEF são 813 estudantes migrantes, quase 10% de toda a rede. A pluralidade de nacionalidades pode ser percebida na EMEF Perus I, com estudantes haitianos, bolivianos, holandeses, senegaleses, angolanos e guianeses.
SECOM - Prefeitura da Cidade de São Paulo
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