Notícia na íntegra
Réquiem de Brahms no Theatro Municipal
Com a volta do ar condicionado, o maestro John Neschling retoma o podium da Orquestra Sinfônica Municipal para a execução de uma das peças mais importantes do repertório romântico, Um Réquiem Alemão, de Johannes Brahms. O coro lírico, a soprano Lina Mendes e o barítono Albert Dohmen participam da récita.
Ao contrário de réquiens clássicos como os de Mozart, Verdi, Berlioz ou Dvorak, o de Brahms é música sacra, mas não litúrgica. Como Bach, ele era protestante luterano e reafirma a sua convicção religiosa, valendo-se de textos da Biblia, na tradução alemã de Martinho Lutero.
Brahms é apontado como o grande sucessor da linhagem germânica iniciada por Beethoven. E no seu réquiem é possível identificar a sequência desta escola, sobretudo, a acentuação proposta por seu grande amigo, Robert Schumann.
O compositor, justamente, decidiu compor um réquiem ainda tocado pela morte de Schumann, em 1856. Mais tarde, ele perderia também sua mãe, em 1865. A estreia completa da obra se deu na Catedral de Bremen, na Sexta-Feira Santa, em 10 de abril de 1868.
As apresentações serão realizadas no Teatro Municipal no sábado, 12, às 20 horas, e no domingo, 13, às 17 horas. Os ingressos variam de R$ 25 a R$ 90, com meia-entrada (R$ 12,50 a R$ 45) e estão disponíveis na bilheteria do Theatro ou pelo Ingresso Rápido.
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