Notícia na íntegra
Novo espetáculo de dança de Wellington Duarte chega ao Centro Cultural Olido, na região central
A Prefeitura de São Paulo leva o inédito espetáculo de dança "Fazer Fugir", dirigido pelo renomado dançarino Wellington Duarte, ao Centro Cultural Olido, na região central, de 13 a 16 de fevereiro, às 19h (quinta, sexta e sábado) e às 17h (domingo). A programação, do Núcleo EntreTanto, foi contemplada na 36ª edição do Programa Municipal de Fomento à Dança da Secretaria Municipal de Cultura e Economia Criativa, projeto em que o público é convidado para vivenciar com a família e amigos atrações culturais de forma gratuita.
A peça cenográfica nasce da parceria entre o coreógrafo Wellington Duarte e os bailarinos Maria Basulto e Rafael Carrion com a interlocução artística conceitual de Rafael Costa que, desde 2020, participam ativamente do processo de pesquisa que formou o espetáculo. “Fazer Fugir” é um estudo criativo paralelo à peça “Sistema em Descontinuidades”, também produzida pelo diretor, em que é debatida a presença do corpo na dança contemporâne.
Wellington Duarte e investiga qualidades corporais que vão além de temas pontuais desde 1990. O dançarino também assina a coordenação geral do projeto e da pesquisa e a intervenção sonora do espetáculo. Toda a programação cultural do mês de fevereiro nos equipamentos culturais da Secretaria Municipal de Cultura e Economia Criativa está disponível nas redes sociais e no site da pasta.
Serviço:
Atração: Fazer Fugir - Espetáculo de Dança
Quando: 13/02 (Quinta-feira),14/02 (Sexta-feira),15/02 (Sábado) às 19h e 16/02 (Domingo) às 17h.
Onde: Sala Paissandú | Avenida São João, 473 - Centro Histórico
Ingresso: Grátis
Classificação: Livre
Sinopse: A nova peça coreográfica de Wellington Duarte (Núcleo EntreTanto) é um desdobramento criativo da sua investigação de um “Sistema em Descontinuidades”, estritamente alicerçado em questões da fisicalidade, para pensar o corpo na dança contemporânea. As proposições corporais criam campos de colisões do/no corpo, colocando em questão a própria forma de elaboração, gerando um estado de atenção, um esforço contínuo de juntar o que está disperso, recuperar um fluxo de afecção do descontínuo no corpo, para constituir sínteses que não poderão durar, que serão feitas para serem quebradas, num processo contínuo de desmontagem. A peça nasce da parceria entre o coreógrafo e os bailarinos Maria Basulto e Rafael Carrion, com Interlocução Artística Conceitual de Rafael Costa que, desde 2020, participam ativamente do processo de pesquisa desse sistema.
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