Descrição

Refletir sobre as construções sociais da masculinidade dentro do contexto patriarcal, identificando comportamentos e padrões que reforçam violências e dominação. Promover o reconhecimento e o desenvolvimento de masculinidades saudáveis e não-violentas, inspiradas nos arquétipos do rei, guerreiro, mago e amante, como caminhos para relações mais equilibradas e respeitosas entre os gêneros.

Objetivo

Identificar os padrões e comportamentos da masculinidade presentes no contexto patriarcal que contribuem para a violência e a dominação, analisando como essas construções sociais influenciam atitudes e relações interpessoais; conhecer os arquétipos da masculinidade madura — rei, guerreiro, mago e amante — como modelos para masculinidades não-violentas, estimular práticas e reflexões que favoreçam o desenvolvimento de masculinidades saudáveis, equilibradas e pautadas no respeito e na igualdade entre os gêneros.

Metodologia

Aula expositiva dialogada e problematizadora, rodas de conversa, leitura e discussão de textos, exercícios teóricos e práticos, apresentação de vídeos, círculos de construção de paz, contação de histórias.

Conteúdo programático

Origem do patriarcado.
Sexo, papéis de gênero e orientação sexual no patriarcado
Uso do poder e relação perde-ganha /ganha-ganha e estratégias de dominação de mulheres
Violências estruturais, culturais e simbólicas
Construção da identidade masculina e violência
Dispositivo de Eficácia
Feminismo e grupos masculinistas (red pill, incell, migtow, etc)
Nomeando a violência masculina contra mulheres (gaslighting, ghosting, manterrupting, love bombing, etc)
Masculinidades não-violentas: rei, guerreiro, mago e amante. Arquétipos da masculinidade madura.

Coordenação

Cerise Goldman Batistic

Facilitação

Marina De Martino

Educadora, formada em Letras e Pedagogia com foco em Educação Democrática. Especialista em Arteterapia Junguiana pela UNIP. Atualmente cursando especialização em Pedagogia Social na USP. Co-criadora da Comunidade Dedo Verde, casa/empresa colaborativa com base nos princípios da Comunicação NãoViolenta. Estudante, praticante e facilitadora de grupos de Comunicação Não-Violenta há 8 anos, tendo participado de diversos cursos no Brasil e na Europa. Facilitadora de Círculos de Justiça Restaurativa formada pelo CEDHEP (Centro de Direitos Humanos e Educação Popular do Campo Limpo). Facilitadora de cursos, palestras, vivências e treinamentos de Comunicação Não-Violenta, Justiça Restaurativa e Cooperação em diversas instituições públicas e privadas. 

Sobre

Público: Em geral

Vagas: Livre.

Endereço: Av. Quarto Centenário, 1268, Vila Mariana. - UMAPAZ

Datas: 18/11; 02/12; 09/12

Plataforma: Microsoft Teams.

Necessidade de inscrição: Sim.

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